tito

Carta aos Romanos

CARTA A TITO

CLIQUE NO LINK DOS CAPÍTULOS ABAIXO PARA NAVEGAR PELO LIVRO

 OU USE AS TECLAS CTRL + F, PARA PESQUISAR.PARA MUDAR DE LIVRO USE O MENU ACIMA.

OBS:  OS ITENS SEM REALCE NÃO POSSUEM NOTAS.    ===>>  PARA RETORNAR AO TOPO UTILIZE A SETA ABAIXO E A DIREITA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

* 

 

 

 

 

 

INTRODUÇÃO:

 

 

 

Seu tema é muito parecido com o de 1 Timóteo. Ambas as cartas ocupam-se com a ordem que devia haver nas igrejas. A diferença é que em 1 Timóteo a ênfase está na sã doutrina (1 Tm 1.3-10); em Tito, na ordem divina nas igrejas locais (Tt 1.5). O valor permanente destas epístolas está nesta dupla aplicação: de um lado é aplicada às igrejas descuidadas no que diz respeito à verdade de Deus, e do outro às descuidadas na ordem da casa de Deus. A importância desta ordem é evidenciada pela repetição das provas pelas quais os verdadeiros anciãos e servidores podem ser conhecidos" (Scofield).

 

 

ANÁLISE DE TIT0

 

Introdução (1.1-4).

 

1. A regra da igreja (1.5-16).

    1.1. Sua natureza (5-9).

    1.2. Sua necessidade (10-16).

 

2. O andar da igreja (2.1-15).

    2.1. Os preceitos (1-10).

    2.2. O poder (11-15).

 

3. O Estado e a Igreja (3.1-11).

    3.1. Seu dever exterior (1-7).

    3.2. Sua disciplina interior (8-11). Conclusão (3.11-15).

 

 

CONTEÚDO DA EPISTOLA

 

"Há uma notável semelhança entre esta epístola e a primeira a Timóteo, supondo-se por isso que foram escritas mais ou menos na mesma ocasião. Esta epístola tem a particularidade de encerrar em mui pequeno espaço uma grande soma de instruções, compreendendo a doutrina, a moral e a disciplina. Trata dos seguintes pontos: Depois de uma saudação apostólica, declarando a razão por que Tito tinha sido revestido de especial autoridade, Paulo descreve as qualidades requeridas naqueles que deviam seguir a carreira do ministério, qualidades muito necessárias por causa dos falsos mestres, cujos princípios doutrinários eram perigosos, e do caráter geral dos cretenses.

Em seguida dá a Tito várias instruções, que ele devia transmitir a diferentes classes de pessoas; prescreve aos anciãos e aos jovens as virtudes que deviam rigorosamente distingui-los; exorta Tito, que era jovem, a que seja exemplo vivo das virtudes que ele tinha de recomendar; ensina os servos a serem obedientes e fiéis, porquanto o Evangelho da salvação era para indivíduos de todas as classes e condições, a fim de os tornar santos neste mundo, e prepará-los para melhor e mais elevada vida. Instrui depois Tito sobre a obediência às autoridades constituídas, devendo ele aconselhar a todos um comportamento gentil e pacífico, e lembrar-lhes ao mesmo tempo a sua primitiva vida desejada, e a salvação que eles tinham alcançado pela livre graça de Deus.

 

"O apóstolo insiste na obrigação que todos os crentes têm de ser cuidadosos na prática de boas ações, e, depois de acautelar Tito para que não entre em investigações frívolas, nem se meta em discussões inúteis, e de lhe dar derradeiras instruções, fecha a epístola com saudações e uma bênção" (Angus).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CARTA A  TITO CAPÍTULO 1

 

Introdução (1-4).

 

a) O escritor: Paulo, um servo, e por isso obediente, persistente e abnegado; um apóstolo, e por isso tendo autoridade, missão, experiência, coragem e responsabilidade.

b) O destinatário: Tito, um crente gentio, um filho na fé de Paulo.

c) A saudação fala de: "graça" que fornece alento espiritual para suportar a provação; "misericórdia", que alivia o peso da provação; "paz", que conserva o espírito sereno apesar da provação.

 

O governo na igreja local (5-16). Vemos que o título "ancião" e "superintendente" (bispo) se referem à mesma pessoa (5,7), a palavra ancião apontando a pessoa, e superintendente, o serviço.

 

Esse serviço, quando o ancião tratava com contradizentes, era o de exortar na sã doutrina e convencer (v. 9, V.B.); tratando-se dos mentirosos, tapar lhes a boca; no caso de os malfeitores, reprová-los severamente, e no caso dos crédulos, preveni-los contra fábulas judaicas.

 

Cada uma das qualificações de ancião na igreja deve ser ponderada. Quando vemos todas elas reunidas num irmão de idade e experiência, não podemos duvidar que esse seja um verdadeiro ancião na igreja.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CARTA A  TITO CAPÍTULO 2

 

 Procedimento cristão (1-10). Notemos neste trecho a íntima relação entre credo e conduta, entre verdade e vida. Pode dar-se o caso de algum velho (ou menos velho) ser são na fé, mas não na paciência (v. 2). Notemos o que as mulheres velhas devem ser, e o que não devem ser. Das mulheres novas lemos sete coisas (4,5), e ensinam que a esfera do ministério principal da mulher é o lar. Algumas podem ser chamadas para interesses gerais, mas a maioria pode melhor servir a Deus como esposas e mães (Scroggie).

 

No caso dos moços, vemos uma diferença interessante, pois, para eles, Tito deve apresentar-se como modelo, ensinando, pelo seu exemplo, boas obras, doutrina incorruptível, etc.

 

Os servos têm o precioso privilégio de "adornar a doutrina" em tudo. Isso poderá animar qualquer crente a ser servo ao menos em algumas coisas — talvez na igreja.

 

A graça de Deus (11-15). Em tomo destes versículos acumulam-se uma infinidade de pensamentos: o que é a graça de Deus; como se manifestou; o que traz, a quem traz; a conduta que ela ensina; a esperança que ela inspira; quem foi o mensageiro dessa graça, e qual a sua obra.

 

"Trazendo a salvação a todos os homens" (v. 11).

 

"Esta afirmação parece ter o propósito de contradizer a idéia gnóstica de que a salvação era apenas para os iluminados" (C.H.).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CARTA A  TITO CAPÍTULO 3

Admoestações finais (1-11). Este capítulo diz muito sobre as boas obras, ao mesmo tempo que nos ensina que nossa salvação é pela misericórdia divina e não por nossas obras de justiça (v. 5).

 

Aqui o apóstolo emprega a palavra salvação, como quase sempre, no sentido de salvação do pecado, referindo-se a ela como purificação e "renovação". A lavagem remove a imundícia, o mal, e a renovação introduz o que antes não havia: o bem. Cada um pode, com bastante proveito, fazer uma lista de tudo que a graça de Deus tem tirado da sua vida: antigas inclinações más, ambições baixas, desejos carnais, etc; e depois acrescentar as novidades que o Evangelho de Cristo lhe tem trazido: novos interesses, novas simpatias, novos serviços, etc.

 

Nesta epístola a vida eterna é uma esperança (1.2; 3.7) e não uma atualidade, como geralmente no N.T. A verdade toda é que essa abençoada vida pode ser gozada constante e diariamente (mediante a fé em Cristo) agora, mas será conhecida em toda a sua plenitude no porvir, por ser a vida familiar dos céus, a vida de Deus, a vida exemplificada em Cristo, a vida que foi contemplada pelos discípulos (1 Jo 1.1,2), a única vida que permanece.

 

Devemos pôr sentido nas coisas que o crente evita, segundo o ensino do versículo 9. As "genealogias" dos israelitas foram perdidas durante o período do Cativeiro, e haviam de ser recordadas pela memória, imperfeitamente, e disso resultavam intermináveis discussões sem proveito.

 

Recomendações finais (12-15). Neste trecho lemos de quatro pessoas e de um lugar — Nicópolis — na costa Oeste da Macedônia. Vemos que o apóstolo dispunha da cooperação de vários companheiros, servos de Deus, e providenciava quanto ao seu bem estar (v. 13). O bom obreiro trabalha bem, e o bom dirigente é o que consegue bom serviço dos outros.

 

 

 

 

 

 

 

FINAL DESTE LIVRO PARA RETORNAR CLIQUE NA SETA

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário