2 cronicas

2 CRONICAS -LIVRO DA BIBLIA SAGRADA

LIVRO DE 2º CRÔNICAS

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INTRODUÇÃO:

 

Este livro continua a história começada em Primeiro Crônicas. Compreende dezoito divisões, de acordo com os reinados, desde Salomão até os cativeiros; recorda a divisão do reino de Salomão sob Jeroboão e Reoboão, e é caracterizado por uma crescente apostasia, melhorada parcialmente pelas reformas sob Asa (14-16); Josafá (1617); Joás (24); Ezequias (29-32), e Josias (34-35). Porém o estado religioso do povo é descrito em Isaías 1 a 5 (Scofield).
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 1

Salomão começa a reinar. O capítulo fala primeiro do sacrifício (1-6) e depois da visão (7-13). As duas coisas são vitalmente relacionadas. Quem nunca chega ao altar não será digno do trono.

Nessa ocasião, a Arca e o Altar estavam separados (v.4,5), mas assim não deve ser: não podemos separar de Cristo a cruz, e ainda ter a salvação.

A Salomão foi-lhe permitido pedir. Foi uma ocasião de momento, e ele a aproveitou bem.

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 2

Salomão faz preparativos para a construção do templo. Notemos como ele sem demora começa a fazer o que Davi propusera. Ele conta com a cooperação de muitos: de Hirão, rei de Tiro (v.3), de um homem perito chamado Hirão-Abi, e de milhares de outros que haviam de ajudar com o carregamento de materiais, etc.
Notemos que era preciso também empregar 3.600 fiscais "para fazerem trabalhar o povo" (v. 18).
 

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 3

A construção do templo. Notemos o terreno em que foi firmado: é o monte Moriá, onde o pecado tinha sido severamente reprovado (1 Cr 21.15-17), e onde uma oferta de substituição tinha sido oferecida (Gn 22). O templo de Deus que nós conhecemos está edificado sobre Cristo e seu sacrifício (Mt 16.18) e "outro fundamento ninguém pode pôr"

"O templo havia de ser construído de pedras escolhidas, e a construção feita por operários escolhi. dos. Membros descrentes de igrejas, e ministros sem piedade, são uma abominação ao Senhor. Nós somos tanto os obreiros como a obra, mas Deus é o Arquiteto e o Morador do templo. A obra de Deus deve ser feita pelo povo de Deus e pelo modo que Deus determina" (Scroggie).

"Segundo a primitiva medida" (v.3). Supõe-se, com muita probabilidade, que a primitiva medida significa o cúbito empregado no tempo de Moisés, distinto do de Babilônia que os israelitas empregavam depois do cativeiro. Visto que estes livros foram escritos depois do cativeiro, era necessário para o escritor fazer esta observação, para que ninguém pensasse que se referia ao cúbito babilônico, que media um palmo e um sexto menos que o cúbito de Moisés.

"Altura do pórtico: 120 cúbitos" (v.4). Visto que a altura do templo era apenas de 30 cúbitos, 120 cúbitos parece ser demais para o pórtico. As versões siríaca, arábica e dos LXX no códex Alexandria dão "vinte" (T).
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 4

O altar, e o mar de bronze (1-6). Há alguma dúvida quanto à palavra traduzida "bois" no versículo 3; se não deve ser "botões". 'Dez bois em cada cúbito' parece demais, e o versículo 15 fala de haver, ao to. , do, doze bois. O assunto é estudado no Treasury, p.297.

"As portas... eram de ouro" (v.22). Provavelmente, como em 1 Reis 7.50, "as dobradiças das portas".

O  mar de bronze podia conter 3.000 batos quando completamente cheio. ou 2.000 (1 Rs 7.26) como geralmente se enchia.

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 5



 

A Arca levada para o santuário do templo.

Tinha a Arca estado na tenda, mas agora é levada para o templo; e a Arca era uma figura de Cristo. Antigamente ela ocupava o lugar principal no templo, como Cristo deve ocupar o principal lugar na Igreja.

Então não havia nada na Arca senão as duas tábuas de pedra da Lei (v. 10). Estas existiam por 490 anos. Onde estava o maná e a vara? (Hb 9.4).

É perfeitamente verdadeiro dizer de Cristo que a lei de Deus estava no seu coração (SI 40.8), e se queremos ser semelhantes a Ele, ela deve estar também em nosso coração (Hb 10.16).

Este trecho fala do começo do culto no templo, e vemos que era caracterizado por obediência, sacrifício, reverência, gozo e glória. Porventura tudo isto entra em nosso culto também?

É um grande dia na história de qualquer alma quando dá a Cristo seu devido lugar. Tal ato é sempre caracterizado por preparação (2,3) e consumação (11-14). Sacrifício e louvor estão relacionados: "Quando começou o holocausto, começou também o cântico de Jeová" (29.27); e há pouco louvor na vida de muitos porque há pouco sacrifício (Scroggie).
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 6

Oracão dedicatória de Salomão. Notemos as suas atitudes: primeiro, com as costas viradas para o povo, ele se dirige a Deus (1,2). Depois ele se vira outra vez, e abençoa o povo (v. 3).

Então, na oração principal (v. 1,2), com as mãos estendidas, ele se conserva em pé por uns momentos. Ajoelha-se afinal (13) e, ainda com as mãos estendidas, ora. Diz-se que esta é a primeira vez na Bíblia que alguém ora de joelhos. Visto que Salomão estava sobre uma plataforma com três cúbitos de altura, havia de ser bem visível ao povo.

Na primeira parte desta oração há quatro petições: pela casa de Davi (16); pelo templo (18); por ele mesmo (19); e por todos os que futuramente haveriam de pedir (21).

Depois deste profundo começo, a oração continua com sete pedidos distintos (22,23; 24,25; 26,27; 28-31; 32,33; 34,35; 36-39).

Na conclusão, Salomão roga a Deus ouvir (30); levantar-se, abençoar (41); e lembrar-se (42).

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 7

Deus aparece a Salomão pela segunda vez (11-22). Depois desta ocasião de revivificação espiritual, durante as vigílias da noite, Deus aparece outra vez a Salomão e faz-lhe promessas, mas condicionais.

A visão segue à obediência; os que agradam a Deus o verão e o ouvirão.

A manifestação teve três propósitos:

a) asseverar a Salomão que a sua oração fora ouvida;

b) assegurar-lhe que, se ele e o povo fossem fiéis, Deus seria o protetor;

c) declarar que, no caso de ser infiel, haveria a devida retribuição.
 

Os olhos, os ouvidos e o coração de Deus estão perpetuamente atentos ao seu povo (15,16). Se nós nos arrependermos, Ele nos perdoará e nos abençoara (14). Notemos que a responsabilidade é individual (17) e coletiva (19,20) (Scroggie).

Parece-nos incrível que um homem como Salomão, possuidor de tão notável revelação de Deus, ouvindo advertências tão solenes, dele apostatasse tão completamente. Porventura podemos acreditar que semelhante coisa acontece hoje?
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 8

Serviços religiosos (12-18). Primeiro Salomão teve o cuidado de remover sua mulher pagã da cidade santa para a casa que lhe edificara; e então cuida de promover os necessários serviços religiosos. Não vamos pensar que ele mesmo oferecesse os sacrifícios sobre o altar, como mais tarde fez Uzias (2 Cr  26.16-20), e sim que se serviu dos sacerdotes devidamente apontados (14).

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 9

A rainha de Sabá. A história da rainha de Sabá é instrutiva no seguinte sentido:

1) Ela ouviu a fama de Salomão (v. 1). Quem é que nunca ouviu a fama de Cristo? - É divulgada por todo o mundo.

2) Ela não acreditou (6). Parecia-lhe um exagero ou uma mentira.

3) Ela resolveu ir ver para crer (6). Há bastante evidência da verdade da salvação de Deus em Cristo para persuadir qualquer um a indagar por si, e deixá-la sem desculpa se ele se descuida de tão grande salvação, e continua nos seus pecados.

4) Ela resolveu provar Salomão por enigmas. O Senhor convida cada um a trazer-lhe seus problemas espirituais e todas as suas dificuldades.

5) Ela ficou abundantemente satisfeita, e descobriu que Salomão excedeu toda a fama que ela ouvira (6).

6) Ela relata o que mais lhe agradou (3,4): A sabedoria (1 Co 1.24); a casa que ele edificara (Ef 2.22); a comida da sua mesa (1 Co 10.16) (Goodman).

 

O resto do capitulo relata sobre toda a magnificência de Salomão, mas contém pouco que satisfaça o coração. Afinal, ele morreu e deixou tudo. Pouco ou quase nada se diz aqui da sua idolatria ou da sua sensualidade. Durante os 40 anos do seu reinado, ele fez pouco ou quase nada que possamos imitar.
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 10

Reoboão reina. Este capítulo descreve como o reino unido chegou a ser dividido. Leia-se 1 Reis 11.26-40 para ver como isto sucedeu.

Reoboão era filho de um pai possuidor de conhecimento de Deus, de mãe pagã. Ele herdou o reino e a riqueza do pai, mas não a sua sabedoria. Tinha o direito, mas não a capacidade de reinar. Este capitulo revela o despotismo de Salomão (v. 4), e mostra que grande parte da sua glória era apenas dourada e não de ouro maciço.
 

O pedido de "todo o Israel" era moderado e razoável, pois havia motivo aceitável de queixa (3,4), e o rei consultar seus conselheiros era sensato e bom; mas seu procedimento imediato revela loucura indesculpável. Ele mesmo estava no meio da vida (1 Rs 14.21), e consultou homens mais idosos, e mais novos do que ele (6,8); e, em vez de tomar o melhor conselho, tomou o pior (7-11).
 

Também havemos de considerar Jeroboão. Notemos seu nascimento humilde, sua coragem, sua promoção, sua traição, sua fuga, sua volta e propósito ulterior (1 RS 11.26-40), Foi uma hora crítica quando Reoboão e Jeroboão se enfrentaram (3). Israel se revoltou contra Judá, mas sabemos que esta loucura humana cumpriu um propósito divino (Scroggie)

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 11

Deus proíbe uma guerra civil em Israel. "Volte cada um para sua casa, porque isto procede de mim (v. 4). Assim evitou-se uma contenda entre irmãos e os dois reinos continuaram separados.

Contudo vemos que a influência espiritual chamava para Jerusalém. Os levitas todos concorreram para ali (13), e outros homens piedosos também (16). Jeroboão quis remediar o caso fazendo sacerdotes de todas as classes do povo (1 Rs 12.31 e 13.33).
 

A família de Reoboão (18-23). Entre outras mulheres, ele casou-se com "Abigail, filha de Eliabe", o irmão mais velho de Davi, mas, visto que mais de 80 anos passaram desde que Davi, com a idade de 30. começara a reinar, devemos entender que a moça era neta de Eliabe, e não filha. É freqüente na Escritura um neto ser chamado filho.
 

No que diz respeito à moralidade, Reoboão não foi muito melhor do que seu pai, mas nesses tempos primitivos, parece que era usual aos reis o terem muitas mulheres e concubinas.
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 12

A invasão de Sisaque. Notemos o avanço, o efeito, o resultado.

O avanço (1-4). Considere o homem, o exército, o progresso, e, especialmente, a mão divina atrás da ação humana (2b).

O efeito (5-8). Há primeiro uma palavra de aviso (5) e então uma palavra de misericórdia (7,8).

 Entre estas há penitência e confissão da parte do rei e seus príncipes (6).

As ações de Deus são muitas vezes determinadas pelas nossas. Ele não pode fazer o que quer, porque nós não fazemos o que devemos. A misericórdia se mostra somente aos contritos.

O resultado (9-12). O serviço a Deus é substituído por servidão aos homens, para que todos aprendam que é melhor a submissão ao Senhor do que ao estranho (8).

O rei procura agora manter as aparências. substituindo ouro por latão (10,11): conformou-se com uma coisa inferior.
 

"Ainda se acharam coisas boas em Judá" (12). Havia algumas jóias na areia. Havia alguma virtude no meio de tanto vício. O mundo não pode perecer enquanto a Igreja está nele (Scroggie).
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 13

O reinado de Abias sobre Judá. Começa agora a guerra entre Judá e Israel, pois nem um nem outro atende mais à Palavra de Deus que a proibira (11.4).

Abias faz um discurso em que pretende explicar o êxito da revolta dos "homens sem valia, filhos de Belial" (7) pelo simples fato de que seu pai era então "moço e medroso" (apesar dos seus 41 anos: 1 RS 14.21) e, por isso, incapaz de resistir à revolta.

Abias, com 400.000 homens e Deus, derrota Jeroboão que estava com uma consciência acusadora.

O relatório do reinado de Abias em 1 Reis 15.1-8 relata muito da sua perversidade nada da sua vitória. Nesse capítulo devemos ler, no versículo 6, "Abias" e não "Reoboão"
 

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 14

O bom reinado de Asa. Ele reinou por 41 anos sobre Judá. A sua história é relatada em 1 Reis 15.854, em 17 versículos, mas aqui ocupa 48 (cap. 14 a 16).

Ele foi um dos melhores reis de Judá. O capitulo divide-se em duas partes: Paz e Guerra.

    1) Paz (1-8). Durante dez anos o rei tratou de destruir o mal e construir o bem. Foi um período caracterizado por petição, paz e prosperidade (v. 7).

    2) Guerra (9-15). Notemos: o invasor (9); a ação do rei e do povo de Judá (10,11); o que Deus fez (12-15)

Onde há dependência de Deus, haverá vitória sobre os inimigos.
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 15

Um pacto solene. Podemos notar:

1) A ocasião. Um momento de vitória; os etíopes derrotados; o povo de Judá ganhara muitos despojos. Foi justamente nesse momento glorioso que necessitavam escutar a voz de Deus.

2) A mensagem profética:

a) numa inspiração do Espírito de Deus talvez durante uma hora de oração.

b) Foi dada ao rei e a todo o seu exército.

c) Referiu-se ao passado, (Nós devemos estudar o passado para aprender dele.)

d) Citou a ocasião de uma angustiosa oração e a resposta favorável (v. 4).

e) Terminou com uma exortação ao esforço, e prometeu uma recompensa.

 

3) O que o rei fez:

a) Tirou as abominações que impediam o culto divino. Que abominações temos tirado da nossa vida.

b) Renovou o altar. Há qualquer coisa na nossa vida espiritual que carece de ser "renovada"?

c) Ajuntou o povo de Israel e Judá o quanto pôde. Procuramos nós reunir, ou dividir o povo de Deus?

 

4) O que o povo fez:

a) Dirigiu-se a Jerusalém - o centro divinamente apontado para todo o Israel. Qual é o centro hoje? (Mt 18.20).

b) Ofereceu dos seus lucros ao Senhor (v. 11).

c) Entrou no concerto de buscar o Senhor, de se submeter em tudo à vontade divina.

Que coisas podemos achar neste capítulo como um espelho que nos reflita? Que coisas nos parecem um aviso para nós nos endireitarmos?
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 16

Últimos anos de Asa. "As primeiras palavras deste capítulo apresentam uma dificuldade, visto que aprendemos de 1 Reis 15.28 e 16.8 que Baasa, rei de Israel, subiu ao trono no terceiro ano de Asa e reinou 24 anos.
 

"Há duas explicações possíveis. Uma, que é um erro de copista. O historiador Josefo põe a guerra com Baasa no ano 26 de Asa, o que elimina a dificuldade. Outra explicação é que 'o trigésimo sexto ano de Asa' significa o trigésimo sexto ano desde a divisão do reino. Alguém traduz: 'No décimo sexto ano'.
 

"Asa. como muitos outros, parece ter degenerado nos seus últimos anos:

1) "Na sua fé (1-6). A confiança em Deus que Asa mostrara quando venceu os etíopes não aparece quando Baasa invade a terra. Serviu-se do expediente de pedir a cooperação de um rei pagão. Ele ganhou a vitória, mas perdeu muito na dignidade e no testemunho.

2) "No seu gênio (7-10). Caiu na prática de crueldade: 'oprimiu a alguns do povo'. Encarcerar um profeta de Deus por lhe ter falado a verdade era uma grande tirania.

3) "Na sua saúde (12). Buscar os médicos provavelmente quer dizer servir-se dos encantos e magia dos charlatães do seu tempo. Contudo, teve um grande enterro (14): tinha reinado bem, e era querido do povo" (Goodman).
 

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 17

Josafá reina. A primeira coisa que lemos dele é que "fortificou-se contra Israel", o que nos faz pensar como, às vezes, os crentes contendem uns com os outros, em vez de combater o inimigo comum.

Em todo o caso, mais tarde, fez ainda pior do que guerrear contra Israel: aliou-se a ele (cap. 18).

Josafá é louvado porque:

    1) "Andou pelos primeiros caminhos de Davi", seu pai (3), isto é, antes de Davi cometer seu maior pecado.

    2) "Andou nos mandamentos de Deus". e evitou as obras de Israel (4).

   3) "Foi alentado seu coração (trad. esp.) nos caminhos do Senhor" (6). Lemos de Davi que ele se confortou em Jeová seu Deus (1 Sm 30.6). Ê um bom costume.

  4) "Tirou de Judá os altos e os bosques" (v. 6). Consultando 20.33 e 1 Reis 22.44. concluímos que somente tirou os altos de Baal. Os altos dedicados a Jeová, embora proibidos, eram menos ofensivos, e por isso ficaram ainda.

  5) "Procurou educar o povo na lei de Deus, mediante um sistema e método de instrução (9).
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 18

Josafá faz aliança com Acabe. "Este capítulo é uma revelação de caráter. Temos aqui, Josafá entrando em decadência. Acabe: sutilmente perverso; Mica, corajoso e verdadeiro; e Zedequias, cínico e cruel. 402 homens maus; dois bons, mas um deles decaindo. A bitola por que todos eles são medidos é Jeová.

"Temos notado a coragem de Mica (9-13); vamos agora considerar o oráculo que ele pronunciou (14,22). Que ele falou ironicamente é evidente pela maneira por que o rei respondeu (14,15). Sem dúvida, as palavras foram acompanhadas de um gesto, e olhar que a página impressa não pode reproduzir.

Apertado por Acabe, o profeta dá-lhe um aviso figurado (Nm 27.17; 2 Cr 18.16), que predizia a morte de Acabe, e ele assim o entendeu (17).

"Mica então relata uma visão que recebera, que nos leva atrás dos acontecimentos e permite-nos por um momento ver os modos divinos de agir (18-22).

Aprendemos aqui: que Deus opera por meio de agentes secundários, que podem ser maus ou bons; que Ele, às vezes, permite serem enganados os que o desejam ser; que uma retribuição justa apanha os que persistem no pecado.

Muito de misterioso necessariamente se encontra numa revelação como esta, mas ao menos toma claro que, na execução da vontade divina, multidões de inteligências angélicas estão empregadas, e aprendemos de outras escrituras que tanto maus espíritos como bons agem com respeito a este mundo e seus habitantes (Jó 1 e 2; Dn 10).

"Grande era a coragem do profeta e surpreendente o seu oráculo; notemos agora a recompensa que ele recebeu (23-27). A malícia e a insolência caracterizam o que Zedequias fez. Mica foi à cadeia, mas Acabe foi ao sepulcro.

"Como saiu, afinal? Acabe perdeu, Benadade ganhou, Josafá escapou (28-34)" (Scroggie).
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 19

O profeta Jeú repreende Josafá(1-3). Jeú em outra ocasião tinha repreendido o rei Baasa de Israel, e agora traz uma palavra de reprovação ao rei Josafá, de Judá: "Deves tu socorrer os iníquos e amar os que aborrecem a Jeová?" E pelo visto, o rei não reagiu contra a repreensão.

No restante do capítulo, Josafá se ocupa com reformas administrativas no seu reino.

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 20

Josafá pede auxilio divino contra Moabe e Amom. Neste capitulo há sete pontos não referidos no correspondente trecho de 1 Reis. Eles são:

    1) Perigo (1-5). Há sempre inimigos em redor: amonitas e moabitas.

    2) Prece (6-1'2). O recurso do crente é sempre a oração a Deus.

    3)Promessa (13-17). Essa vez a mensagem divina veio pela boca de Jaaziel: "Não tenhais medo nem vos assusteis por causa desta grande multidão" (15).

    4) Louvor (18-21). Qualquer um pode cantar depois de uma vitória, mas somente a fé pode cantar antes.

    5) Punição ('22-24), que sobreveio a esses inimigos.

    6) Posse (2) para os vencedores, que apanharam os despojos.

    7) Paz (26-30) em conseqüência da vitória.

Proposta emenda de tradução no versículo 25 em vez de "fazenda e cadáveres em abundância" leia-se "fazenda e vestidos" (T).
 

Notemos que, embora o rei seja bom e piedoso, nem sempre o povo acompanha a sua piedade: "não tinha ainda o povo disposto o seu coração para o Deus de seus pais" (v. 33).

Afinal de tudo, mais uma vez Josafá tropeça, e faz aliança com o iníquo filho do ainda mais perverso Acabe (35); e mais outro profeta denuncia a aliança funesta.
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 21

Jeorão reina sobre Judá. Matthew Henry nota: que Jeorão fora tratado com muita indulgência pelo pai, e que, contudo, seus irmãos eram mais dignos do que ele (v. 13); que ele tratou seus irmãos com barbaridade, matando todos eles; que, como rei, ele era corrupto e iníquo; que ele abandonou a Deus, e entregou-se à idolatria; que, contudo, Deus o tratou com uma certa brandura, por amor de Davi (7).
 

O profeta Elias, pouco antes da sua trasladação, escreveu uma carta admoestando o rei e avisando-o de que as suas perversidades resultariam em doença e morte. Lemos dele que "morreu sem deixar de si saudades" (v. 20). O mesmo pode acontecer com alguém hoje, no caso de viver sempre e somente para si mesmo.
 

Uma emenda de tradução parece necessária no v.2. Josafá era rei de Judá e não de Israel. Parece ser erro de copista nos manuscritos hebraicos. É "Judá" nas versões arábica, LXX e vulgata (T).
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 22

Acazias reina um ano sobre Judá. Ele era o filho mais moço de Jeorão, e o único sobrevivente (21.17). É chamado Jeoás (21.17) e Azarias (22.6). Em 2 Reis 8.25 ele é chamado Acazias.
 

A idade de Acazias é dada no versículo 2 como 42 anos, mas isso é evidentemente errado, porque faz ter ele mais dois anos do que seu pai, que começou a reinar com 32 anos e reinou 8 anos. Devemos ler "vinte e dois anos", como em 2 Reis 8.26.
 

Depois de reinar um ano "andando nos caminhos da casa de Acabe" (3), vai visitar seu tio Jorão, rei de Israel, e é morto por Jeú, filho de Ninsi (não Jeú, o profeta, filho de Hanani).
 

O pecado de Jeorão, pai de Acazias, em matar todos seus irmãos encontra a sua retribuição quando todos os seus filhos, exceto Azarias, são mortos pelos árabes (v. 1), e todos os filhos de Azarias, menos um (Josias), são mortos pela iníqua rainha Atália (v. 10). Assim, embora a casa real de Davi sofresse, devido às suas iniqüidades, não podia ser exterminada, porque era o propósito de Deus que dessa linhagem real viesse o Cristo.
 

As diferenças entre as narrativas da morte de Acazias em 2 Reis 9.27-29 e 2 Crônicas 22.9 são explicadas no livro Treasury, pg. 308, mas o trecho não tem grande importância para merecer a tradução.
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 23

Reinado de Joás sobre Judá. Matthew Henry fala do sacerdote Joiada como sendo:

    1) Um homem de grande paciência. Ele esperou seis anos, com o menino real guardado e escondido, até chegar o momento oportuno.

    2) Um homem de grande influência, Os capitães, levitas e principais homens de Jerusalém, responderam à sua chamada.

    3) Um homem de grande fé. Ele tinha confiança que o herdeiro havia de reinar, por ser esse o propósito divino.

   4) Um homem de grande religiosidade. Fez questão de ligar a proclamação do menino-rei com o templo. Porém deu ordem para que nenhum do povo entrasse no templo, mas somente os sacerdotes e os levitas (6,7).

   5) Um homem de grandes resoluções. Havendo empreendido o negócio, levou-o ao fim. Arriscou a sua cabeça, mas numa boa causa.

 

No restante do capítulo vemos:

    1) O povo satisfeito: "Todo o povo da terra se regozijava e tocata trombetas" (v. 13).

    2) Atália morta (v. 16). Ela, que era uma grande traidora, clamava "Traição! mas ninguém a apoiava.

    3) Uma aliança ratificada (v. 16), no sentido de serem o povo de Jeová.

    4) Baal destruído (v. 17). Era preciso manter não somente os direitos do rei mas os direitos de Deus.

    5) O serviço do templo restaurado (18,19). Tinha isto sido negligenciado durante os reinados anteriores.

    6) O governo civil restabelecido (v. 20). Levaram o rei ao seu palácio e colocaram-no sobre o trono do reino.

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 24

Joás começa bem. "Este capítulo pode ter três divisões:

1) um começo esperançoso (1-16);

2) uma rápida apostasia (17-22);

3) um fim trágico (23-27).

 

1) Um começo esperançoso. Notemos:

a) "Sua deferência ao sacerdote de Jeová. Enquanto Joiada vivia, Joás fazia o bem (v. 2); o sacerdote escolheu-lhe as mulheres (3); ajuntaram dinheiro para o conserto do templo (11); as ofertas religiosas foram restabelecidas (14).

b) "Seu zelo peta Casa de Deus. Nesse tempo o estado do templo era uma indicação do estado do povo. Onde a perversidade reina, o santuário cai em ruínas (7), mas quando a retidão está no trono, os reparos começam (4).

2) "A rápida apostasia. A bondade de Joás era derivada principalmente de outro mais forte do que ele. Ele brilhou com uma luz emprestada. Quando carecia da influência de Joiada, ele capitulou aos príncipes perversos ((17,18).

Quem antes era reformador vem a ser renegado. Quem parecia ser apóstolo, mostrou-se apóstata. O segundo pecado de Joás foi sua rejeição dos profetas de Deus (19-22). Muito do trabalho dos profetas antigos era o protesto. Eram protestantes não. somente em nome mas em verdade, o sofreram por isso (20,21). Que ingratidão abominável da parte de Joás! (v. 22).

3) "O fim trágico. Joás, com um grande exército, é castigado por poucos sírios, e, afinal, assassinado pelos próprios servos. Onde não há piedade não pode haver prosperidade" (Scroggie).


Proposta emenda de tradução (v. 22): "O Senhor o verá e o vingará'
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 25

Reina Amazias filho de Joás sobre Judá. Ele tem bom procedimento mas "não com um coração perfeito", por isso erra de vez em quando, e precisa ser corrigido.

Ele empreende uma campanha contra os edomitas, mas cai no erro de alugar o auxílio de Israel. Um profeta protesta, e, felizmente, ele atende, apesar de ter pena dos 100 talentos de prata que ia perder na transação.

Deus lhe deu a vitória; mas não o mandou massacrar os prisioneiros (v. 12). Essa brutalidade foi dele mesmo.

Porém Amazias ganhou mais do que uma vitória: ganhou alguns ídolos pagãos e começou a adorá-los, apesar de esses ídolos não terem podido livrar os edomitas da mão do próprio Amazias.

Depois disto Amazias tomou conselho (17), mas não de Deus; e mandou desafiar Joás rei de Israel. Batalhou com ele, sendo vencido e feito prisioneiro.

O leitor incauto pode ficar confuso entre os diversos reis de nomes semelhantes. Entre Joás o filho de Joacaz filho de Jeú, rei de Israel (17), e Amazias, rei de Judá, filho de Joás, filho de Joacaz todos de Judá (23).

Amazias vive ainda mais 15 anos, e então é assassinado (v. 27).

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 26

Próspero reinado de Uzias. Ele se valeu dos bons conselhos do profeta Zacarias, e "buscou o Senhor' e então prosperou.

Este profeta Zacarias não é o mesmo desse nome referido no capítulo 24.20 nem o filho de Ido, o profeta que escreveu o penúltimo livro do V. T. Este não é mencionado em qualquer outra parte do V. T. O rei Uzias é chamado Azarias em 2 Reis 15.1. A sua prosperidade foi vista da seguinte maneira:

1) Na derrota dos filisteus e árabes (6,7) e na sujeiÇão dos amonitas (8): todos eles inimigos antigos.

2) Na fortificação de Jerusalém, na construção de torres no deserto.

3) Na cavação de diversos poços - uma coisa muito boa numa terra sedenta.

4) No aumento da agricultura. Se ele tivesse continuado com tais coisas, em que fora ajudado por Deus (15), tudo teria ido bem.

Porém, ficou orgulhoso: ' levou-se o seu coração' (16) e transgrediu a lei de Deus. Ele teimou em exercer o oficio sacerdotal, uma coisa proibida na Lei (Nm 16.40; 18.7); foi castigado com a lepra maligna, e foi obrigado a ceder a governo ao seu filho Jotão como regente. Ele reinou mais tempo do que qualquer outro rei de Israel ou Judá, exceto Manassés (55 anos), pois reinou 52 anos.


 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 27

Jotão reina bem sobre Judá, mas — uma nota triste - 'o povo ainda se corrompia' (2).

"Três profetas profetizaram neste reinado Isaías, Miquéias e Oséias. Todos revelam o estado decadente e imoral do país, confirmando o fato de que 'o povo ainda se corrompia'.

"Contudo Jotão se tornou poderoso 'porque ordenou seus caminhos perante Jeová' (v.9).
"Ele era um grande construtor; fez cidades e castelos. Podia ter sido melhor se tivesse cuidado de corrigir a corrupção do povo: os altos não foram removidos e o povo ainda sacrificava neles (2 Rs 15.35).

"Seu reinado não foi sem perturbações, pois lemos que Rezim, rei da Síria, e Peca, rei de Israel, começaram a vir contra Judá (2 Rs 15.37) mas não há pormenores" (Goodman).
 

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 28

Acaz, um rei moço e mau. Com este capitulo deve ler-se Isaías 7 a 12. Podemos ler uma lista dos pecados deste rei nos versículos 1-4 deste capitulo.

Nem Síria nem Israel pensavam em fazer a vontade de Deus; mas fizeram-na, porque seu triunfo sobre Judá era um castigo divino.

"O incidente recordado nos versículos 8-15 é extraordinário. É raro a vitória promover a virtude, conquista nem sempre resulta em consideração; nem teria sido assim aqui, se não fora a coragem e fidelidade de um profeta (9). Quem jamais ouviu de 200.000 cativos serem libertados, vestidos, alimentados e devolvidos à sua terra!" (Scroggie).

Acaz em franca decadência. Torna-se idólatra (22-27) e morre sem ser assassinado. Não o sepultam no sepulcro dos reis "de Israel", ou, como nós teríamos dito, "de Judá".

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 29 e 30

Reinado de Ezequias. "O propósito de Crônicas não é relatar a política exterior de Judá, mas exibir os aspectos morais e religiosos da sua história interior. De acordo com este plano, 2 Reis 18,1-6 aqui ocupa três capítulos (29-31); enquanto o capítulo 32 de 2 Crônicas ocupa três capítulos em 2 Reis 18.7 a 20.21.

"Judá teve somente quatro reis realmente bons entre todos os 19, e Ezequias foi um deles. Entregou-se energicamente à obra de reforma, e começou com o templo (29.3-19).

"Notemos a ordem no capítulo 29: Expiação, com a oferta pelo pecado (21): Dedicação, com o holocausto (27): Comunhão, com a oferta pacífica (31). Esta é a ordem moral, e não pode ser invertida. Não pode haver comunhão com Deus onde não há aceitação, e não pode haver aceitação onde não há propiciação.

"A música entra no programa: Quando começaram os holocaustos. começaram também os cânticos"

Preparação para uma Páscoa nacional (30.1-17). O convite era para todo o Israel (30.1). Houve uma grande limpeza moral e religiosa de Jerusalém .

A festa realizada foi tão satisfatória que o povo resolveu continuar por mais sete dias (23). Havia canções de santa alegria (21), confissão de pecados (22). e ofertas generosas (24).
 

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 31

Abolição da idolatria (v. 1). Depois desta grande revivificação espiritual, o povo foi por toda a parte fazendo uma limpeza geral da idolatria.

"Assim fez Ezequias em todo o Judá. Fez o que era bom. reto e fiel perante Jeová, seu Deus, em toda a obra que começou no serviço da casa de Deus, e atentou na Lei e nos mandamentos, para buscar o seu Deus; tudo o que fez ele o fez de todo o seu coração, e foi bem-sucedido" (vv. 20,21).
 

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 32

Senaqueribe invade Judá (1-23). A história aqui é abreviada, a fim de apresentar Ezequias num aspecto mais favorável do que em 2 Reis e Isaías. Pouco se diz da sua falta de fé: da coragem e da fidelidade para com as coisas sagradas do templo.

Mas Ezequias tomou as providências possíveis para a proteção da cidade. Fez um aqueduto secreto na rocha para abastecer Jerusalém e ao mesmo tempo privar o inimigo das águas (v. 4). Este aqueduto foi descoberto pelo dr. Schick em 1880.

Ezequias tomou conselho com os príncipes (v. 3), reconhecendo a necessidade de muitos conselheiros. Arrumou as defesas da cidade (6) e animou a fé do povo (7).

O resultado final foi uma grande libertação, mediante o poder de Deus. Tanto o rei como o profeta Isaías oraram a Deus, e Ele mandou um anjo exterminar o inimigo (21).

A doença e morte de Ezequias (24-32). A doença e restauração de Ezequias, referidas com brevidade aqui, são relatadas detalhadamente em 2 Reis 20.1-11 e Isaías 38.1-22.

Ele errou no caso dos embaixadores do rei da Babilônia (v. 31) como muitos outros homens bons têm errado. Em todo o caso ele se humilhou (26), e por isso a ira divina não caiu sobre a nação durante a sua vida. Assim também proporcionou ao povo algum tempo para arrependimento.

Terminou a vida com honra, e teve um grande enterro "na parte de cima dos sepulcros de Davi"(33).
 

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 33

O reinado de Manassés. Mais outro menino-rei, e o reinado mais comprido de todos, é o dele. "Fez o mal à vista de Jeová". Nos versículos 1-10 temos uma longa lista das suas perversidades, que conclui com as palavras referentes ao rei e ao povo: "fizeram o mal ainda mais do que as nações que Jeová destruiu diante dos filhos de Israel" (9).

Por isso Deus permitiu que ele fosse levado cativo à Babilônia (11), onde se arrependeu das suas maldades, e fez oração a Deus. Foi-lhe permitido voltar a Jerusalém, e continuou a reinar sobre Judá.

Se Ezequias tivesse morrido na ocasião da sua grande doença. Manassés nunca teria nascido, e a história de Judá teria sido, talvez um tanto diferente.

Amom reina (21-25), felizmente, por apenas dois anos, pois ele foi outro rei iníquo, mas com esta diferença: que não se arrependeu das suas perversidades (23). Ele morreu assassinado pelos seus próprios servos.

 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 34

Reinado de Josias, Sendo criança de oito anos quando chegou ao trono, podemos crer que devia muito à piedosa educação de sua mãe Jedida. É provável que ela lhe tenha falado muito do seu ilustre antepassado Davi, e lhe tenha lido alguns dos seus salmos piedosos, de maneira que o menino tivesse ficado entusiasmado com a história; e quando tinha 16 anos "começou a buscar o Deus de Davi, seu pai acreditando que seria muito bom se esse Deus fosse seu protetor.

Com 20 anos ele cuidou, não somente do bem estar da sua própria vida espiritual, mas das obrigações da sua elevada posição. Ele "começou a expurgar Judá, Jerusalém dos altos e dos bosques" (v. 3).

Essa limpeza levou uns seis anos (8), e então Josias começou a construir (8-13). Foi ai que fizeram uma descoberta importante: Livro da Lei de Jeová. Provavelmente o original do Pentateuco ou de Deuteronômio, que teria a idade de uns oitocentos e cinqüenta anos.

Hulda a profetisa consultada (22-28). Podemos entender que o profeta Jeremias não estava em Jerusalém no momento, por isso recorreram à profetisa. Ela fala do reino (23-25) e do rei (26-28).

Josias agiu.

1) Fez um grande ajuntamento, e leu o livro aos ouvidos do povo (30).

2) Fez uma aliança entre o povo e Deus (31).

3) Destruiu os ídolos (33).
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 35

A última Páscoa antes do cativeiro„ Josias tinha então 26 anos, havendo reinado 18 anos. 'Tudo foi feito de acordo com a divina ordem: sacerdotes e levitas nos seus respectivos serviços. Os cantores estavam nos seus lugares (15), "Não se celebrou uma festa em Israel semelhante a esta desde os dias do profeta Samuel" (18).

Então houve um período de paz e prosperidade durante 13 anos, e, afinal, Josias comete o grande erro de envolver-se nas contendas dos outros, e perdeu a vida. E "Jeremias fez uma lamentação sobre Josias".
 

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LIVRO De 2 CRÔNICAS CAPÍTULO 36

Final do reino de Judá. Houve quatro reis depois de Josias: dois de seus filhos, Joacaz e Joaquim e dois de seus netos, Joaquim e Zedequias. Nos dias deste último rei veio o juízo. O templo foi queimado, o muro de Jerusalém derrubado, os palácios destruídos pelo fogo.

O mau procedimento do rei Zedequias é patente: quebrou seu juramento a Nabucodonosor (13); endureceu seu coração contra Deus (13); deixou os sacerdotes fazerem coisas abomináveis (13). Assim se cumpriu a profecia de Levítico 26.33-35: "Espalhar-vos-ei por entre as nações, e desembainharei a espada e vos perseguirei; a vossa terra será assolada, e as vossas cidades se tornarão em solidão. Então a terra gozará seus sábados, todos os dias da sua assolação, e estareis na terra dos vossos inimigos; nesse tempo descansará a terra, e gozará os seus sábados' .

Data e autoria de Crônicas. Diz o dr. W. H. Bennett em "The Books of Chronicles":

"Uma comparação de Crônicas com Esdras e Neemias mostra que os três originalmente formaram um só livro. Estão escritos no mesmo estilo de hebraico recente; citam os documentos antigos do mesmo modo; mostram o mesmo espírito eclesiástico; e sua ordem eclesiástica e doutrina descansam sobre o Pentateuco completo e especialmente sobre o código sacerdotal...

"Esdras e Neemias formam uma continuação evidente de Crônicas, que termina no meio de um parágrafo que devia introduzir a história da volta do cativeiro; Esdras repete o parágrafo e dá a sua conclusão. Semelhantemente o registro dos sumo sacerdotes é começado em 1 Crônicas 6.4-15 e completado em Neemias 12.10,11.

"O conflito macabeu revolucionou o sistema nacional e que Crônicas sempre reconhece como prevalecente; e o silêncio do autor quanto a essa revolução é uma prova conclusiva de que ele escreveu antes dela.

"Não existe nenhuma evidência com respeito ao autor. mas seu vivo interesse nos levitas e no serviço musical do templo, com sua orquestra e coro, torna muito provável que ele tenha sido um levita e cantor ou músico do templo".

 

PRINCIPAIS REFERÊNCIAS NO NOVO TESTAMENTO AOS LIVROS DE CRÔNICAS


1 Crônicas 2.5,9;               Mt 1.3,4 e Lc 3.32
1 Crônicas 3.10-16;           Mt 1.7-12
1 Crônicas 29.9;                2 Co 9.7 1 Crônicas 29.11; 1 Tm 1.17
2 Crônicas 18.16;              Mt 9.36
2 Crônicas 24.20,21;         Mt 23.35 e Lc 11.51

 

 

 

 

 

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