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ESTER -LIVRO DA BIBLIA SAGRADA

LIVRO DE ESTER

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INTRODUÇÃO:

A significação deste livro é que ele testifica do cuidado secreto de Deus sobre Isael na sua dispersão. O nome de Deus não aparece nem uma vez nele, mas em nenhum outro livro é a sua providência mais evidente.

Um mero punhado de judeus voltara a Jerusalém. A maioria do povo preferira vida fácil e lucrativa sob o domínio persa. Mas Deus não abandonou o seu povo.

O que Ele faz aqui por Judá com certeza faz para todo o seu povo.

O livro está dividido em sete partes:

1. A história de Vasti (1.1-22).

2. Ester feita rainha (2.1-23).

3. A conspiração de Hamã (3.1-15).

4. A coragem de Ester traz a libertação (4.1 a 7.10).

5. A vingança (8.1 a 9.16).

6. A festa de Purim (9.17-32).

7. Epílogo (10.1. 3) (Scofield).

 

ANÁLISE DE ESTER

1. O perigo dos judeus dispersos (caps. 1 a 5)

1.1. Vasti destronada (cap. 1).

1.2. Ester entronizada (cap. 2).

1.3. Decreto de Hamã (cap. 3).

1.4. Tristeza de Mardoqueu (cap. 4).

1.5. Disposição do rei (cap. 5).

 

2. A salvação dos judeus dispersos (caps. 6 a 10).

2.1. Exaltação de Mardoqueu (6.1-13).

2.2. Execução de Hamã (6.14 a 7.10).

2.3. O inimigo exterminado (8 a 9.16).

2.4. O estabelecimento da festa (9.17-32).

2.5. Preeminência de Mardoqueu (cap. 10).

 

A MENSAGEM DE ESTER

"Os livros de Ezequiel, Daniel e Ester têm em comum que todos foram escritos com relação ao Cativeiro, mas diferem em que os dois primeiros foram escritos durante os 70 anos, mas o último depois da volta sob Zorobabel.
 

"Na mensagem de Esdras temos notado que os capítulos 6 e 7 estão separados por um intervalo de quase 60 anos, de 516 a 458 a.C. Mas este intervalo não fica inteiramente em branco.

O rei Assuero, do livro de Ester, era o filho de Dario e o pai do Artaxerxes de Esdras 7.1. Ele é o Xerxes da história secular e reinou de 486 a 465 a.C. Assim, o seu reinado cai no intervalo acima referido, e o lugar do livro de Ester é entre Esdras 6 e 7.

A cena da narrativa é Susã, capital da Pérsia, e o período incluído não é mais de dez ou doze anos. Embora o livro tenha sido escrito, provavelmente, cerca do ano 425 (Sayce), o autor é desconhecido.

"O caráter do livro é mais pérsico do que semítico: dão-se pormenores referentes ao império persa e ao procedimento pérsico na corte. O rei persa é referido cerca de 30 vezes, e muitos costumes pérsicos são explicados.

"As principais personagens no livro são: Assuero, Vasti, Ester, Hamã e Mardoqueu.

 

"O livro ensina duas grandes lições: A inescrutável providência de Deus, sendo o versículo-chave 4.14; e na retribuição dos iníquos o versículo chave é 7.10.

"Deus está aqui em mistério e não em manifestação. Seus feitos são evidentes, mas Ele fica oculto. Contudo, tem sido observado que as quatro letras Y H V H, que no hebraico representam Jeová, ocorrem na narrativa quatro vezes em forma acróstica (1.20; 5.4, 13; 7.7) uma coisa que não podia ser por acaso, e que demonstra a divina providência (Scroggie).

Mardoqueu é chamado "o judeu", e os judeus são sempre referidos na terceira pessoa, nunca na primeira. Não há no livro nenhuma referência à Palestina, a Jerusalém, ao Templo, à Lei, nem a Deus. Estes fatos diferenciam-no de todos os outros, e lhe dão um interesse especial.

Pelo que foi dito, é muito difícil pensar que o desconhecido autor de Ester fosse um israelita, e é inútil tentar saber o nome dele. Seu livro é essencialmente histórico e parece carecer de qualquer pensamento religioso.

Os judeus na hora da sua maior angústia jejuam, lamentam e choram, mas, às vezes, não oram a Deus.

Mas se toda a história profana contém para a nossa instrução importantes lições da providência divina, muito mais este pedaço da história sagrada.
 

Não vamos estudar este livro minuciosamente, visto que poderemos aproveitar melhor o espaço disponível fazendo estudos mais detalhados dos livros lidos com mais freqüência. As lições do livro de Ester são bem evidentes e não necessitam ser frisadas.

 

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LIVRO De Ester CAPÍTULO 1

O banquete de Assuero. "Prideaux tem provado satisfatoriamente que Assuero era o Artaxerxes Longimanus dos gregos, de acordo com a LXX e o historiador Josefo" (T).

O capitulo fala de três banquetes. O primeiro aos príncipes, o segundo ao povo e o terceiro às mulheres.

"Vasti porém recusou-se a vir" (v. 12). "Esta recusa da rainha a expor-se a um grupo de homens embriagados era muito louvável e de acordo com a dignidade da sua posição e a modéstia do seu sexo" (T).

Contudo, o rei, sendo déspota, priva-a da sua posição e, depois de consultar os sábios (13), mas não as senhoras, resolve que essa desobediência possivelmente louvável era um crime, capaz de dar mau exemplo às demais mulheres do reino.
 

 

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LIVRO De Ester CAPÍTULO 2

Assuero casa com Ester. Em seguida o rei trata de remediar a desagradável situação criada pela deposição de Vasti.

 No versículo 1, o rei "lembrou-se de Vasti", mas em que sentido? Que ele lhe tinha mandado uma ordem inconveniente? Que ele a tinha deposto injustamente? Que ela estava com a razão e ele não? Não sabemos, mas o conselho dos servos foi péssimo, e, contudo, "pareceu bem ao rei" (4).

Mardoqueu ouve de uma conspiração contra a vida do rei (21); ele a conta a Ester; ela diz ao rei; o caso é investigado e os culpados mortos, e o incidente fica escrito nas crônicas reais.

 

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LIVRO De Ester CAPÍTULO 3

Mardoqueu recusa prestar homenagem a Hamã. Notemos neste capítulo a exaltação e poder de Hamã (1); a submissão a ele dos servos do rei (2); Mardoqueu recusa submeter-se (2-4); Hamã é avisado disso, e projeta uma grande vingança (5-7); Hamã faz seu apelo ao rei e sua proposta fica aceita (8-11); a resolução é publicada (12-15).

Nesses tempos — e ainda hoje — podemos ver os iníquos em alta posição; e em tais casos precisamos depender de Deus para saber como agir de acordo com a sua vontade e para a sua glória.

 

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LIVRO De Ester CAPÍTULO 4

A consternação dos judeus.

Podemos dividir o assunto em três partes:

a) Ester e seus privilégios;

b)Ester e suas responsabilidades; e

c) Ester e sua resolução.

 

1) Ester e seus privilégios. Ela aparece nesta narrativa como uma moça altamente favorecida, protegida pelo soberano, instalada no palácio real, participante de toda a abundância e fartura que havia na fortaleza de Susã (1.2).

Bem sabemos que não há nada que mais combata a verdadeira espiritualidade do que uma vida de opulência e fartura. Teria sido muito fácil ficar Ester corrompida pelo meio em que vivia, negar seu parentesco e entregar-se a uma vida inútil e vaidosa.

2) Ester e suas responsabilidades. Descobrimos com ela o que se dá conosco também: que suas responsabilidades nasceram dos seus privilégios. Se não tivesse vivido no palácio, em intimidade com o rei, não teria sido chamada para esse serviço honroso a favor da sua nação.

E nós, que não somos nem reis nem rainhas, devemos também pensar nos privilégios que gozamos, e indagar quais as responsabilidades que vão ligadas a eles.

No caso de sermos ricos, será nosso dever socorrer os necessitados; no caso de sermos instruídos, de ensinar os ignorantes; no caso de gozarmos as bênçãos do Evangelho, de anunciar as boas novas aos que ainda as desconhecem.

3) Ester e sua resolução, expressada na linguagem do versículo 16: "Irei ter com ele. . . e perecendo, pereço Ela reconheceu o perigo do passo que contemplava: procurar a presença do rei, confessar a sua nacionalidade e implorar indulto para seu povo. Sabia que seu atrevimento podia ter conseqüências fatais, mas, ainda assim, aventurou-se.

Ela foi animada a assim fazer pelo seu primo Mardoqueu, e nós muitas vezes somos ajudados no enfrentar uma situação perigosa pela exortação de um amigo, ou irmão na fé.

Uma circunstância que, sem dúvida, influía sobre ela era o fato de que mais ninguém podia fazer tal serviço. Conosco, às vezes, dá-se o mesmo caso.

Quando compreendemos que mais ninguém pode agir no caso tão vantajosamente como nós, é provável podermos reconhecer que Deus nos chama para isso mesmo.

Devemos acreditar que foi um serviço de amor que ela fez. Que amava sinceramente seu povo, e regozijou-se com o pensamento de que chegara uma ocasião em que podia valer-lhe.

Contudo, sentia a sua própria incapacidade, e pediu a cooperação de todos os judeus em Susã para a ajudarem com jejum (e oração?) a fim de promover o bom êxito da sua intercessão.

E nós porventura também reconhecemos a nossa incapacidade, e contamos constantemente com as orações dos nossos irmãos?
 

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LIVRO De Ester CAPÍTULO 5

Ester convida o rei para um banquete. Notemos:

1) Ester toma um passo arriscado, e alcança bom êxito (1-4). Havendo estado na presença de Deus, ela agora se atreve a enfrentar a presença do rei.

2) O primeiro banquete (5-8). Os convidados, o rei e o ministro. Que acontece? Nada, Apenas um convite pata o próximo dia. Vemos que Ester é mais prudente do que apressada.

3) O orgulho de Hamã ferido (9-13). O orgulho está nos versículos 9-12 e a ferida no versículo 13. Hamã tinha tudo quanto desejava, menos uma coisa.

4) Uma resolução iníqua (14), instigada por uma mulher má.

 

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LIVRO De Ester CAPÍTULO 6

O rei lê as crônicas. Notemos neste capítulo incidentes triviais e as suas conseqüências importantes. Mardoqueu carecendo de uma recompensa; a forca construída por Hamã, o rei não podendo dormir; meio sonolento. escuta ler nas crônicas oficiais, toma sentido num incidente em que Mardoqueu figura e resolve recompensá-lo.

 

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LIVRO De Ester CAPÍTULO 7

Intercessão e retribuição. Percebemos que chegara o momento psicológico: a demora de 24 horas em fazer a sua petição mostra que Ester estava sendo guiada por Deus. "O rei e Hamã estão à mesa com ela. Assuero está intrigado; Hamã receoso e Ester resolvida. Que eloquência, afinal, na sua petição!"

Na compreensão de Assuero, num momento todo o curso da história ficou iluminado quando Ester disse "O homem, o opressor e o inimigo é este mau Hamã (6.7). E rei não demora.

 

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LIVRO De Ester CAPÍTULO 8

Um edito em favor dos judeus. "A justiça tem estabelecida, a iniqüidade castigada, a bondade recompensada e a coragem coroada. Na corte persa, a rainha é judia e o primeiro ministro um judeu. Lembremo-nos de Moisés na corte do Egito e Daniel na de Babilônia.

Mas a tarefa de Ester ainda não está completa. Ela continua a interceder pela sua nação, e obtém um decreto favorável. meio de libertação é inventado (7-14). "É a louca necessidade de uma louca lei" (8). versículo 9 é o versículo mais comprido da Bíblia.

 

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LIVRO De Ester CAPÍTULOs 09 e 10

Os judeus matam seus inimigos. "Este capitulo não acrescenta glória à história dos judeus. As reações são sempre perigosas, e em tais circunstâncias como estas tendem a perpetuar os mesmos pecados contra os quais reagem.

A história dos judeus durante os últimos dois milênios tem sido uma história de ódio. Ódio contra eles, resultando em perseguição em muitos países até o dia de hoje.

Ódio deles contra Cristo e os cristãos, de maneira que o próprio filho ou esposa é banido logo que confessa Cristo como Senhor. Oxalá que pudessem aprender ainda a lei de Cristo, que é uma lei de amor!'


 

 

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