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Carta aos Romanos

CARTA DE JUDAS

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INTRODUÇÃO:

 

O dicionário de Davis diz: "Aqueles que identificam os irmãos do Senhor com os filhos de Alfeu, não obstante identificam Judas, autor desta Epístola, com o apóstolo. Afora o simples nome, nada mais podemos além das inferências que se podem tirar a respeito dos irmãos do Senhor, que não creram nele enquanto viveu sobre a terra (Jo 7.5), mas que depois da ressurreição se fizeram seus discípulos (At 1.14)".

 

Diz o dr. Angus: "Alguns identificam o autor desta epístola com 'Judas, não o Iscariotes' (Jo 14.22), conhecido também por Lebeu, e Tadeu. Era esta a opinião geral dos 'santos pais', e é adotada por Winer, Hofmann, Lang, Kiel, Tregelles e Wordsworth.

 

"Outros combatem essa idéia, sustentando que, se Judas tivesse sido apóstolo, ele se referiria a si mesmo como tal, e não se apresentaria como irmão deste ou daquele.

 

"Além disso, a referência aos apóstolos no versículo 17 dá a entender que o autor não pertencia ao seu número.

 

O mais provável é que Tiago, bispo da Igreja de Jerusalém, e este Judas eram os irmãos do Senhor a que se refere (Mt 13.55).

 

Esta é agora a opinião mais seguida pelos expositores".

 

 

Tema: "Contender pela fé". Nesta breve carta é prevista a apostasia da igreja professa. Em 2 Timóteo e 2 Pedro é considerada como já iniciada.

 

 

Divisões: Introdução (1,2). Ocasião da Epístola (3,4). A apostasia é uma possibilidade (5-7). Ensinadores apóstatas descritos (8-19). Os santos consolados (20-25) — (Scofield).

 

ANALISE DE JUDAS

 

Introdução (1-4).

 

1. O endereço (1,2).

2. As chaves (3,4).

a) Um dever (3).

b) Um perigo (4).

 

3. Uma Exposição do perigo (5-16).

3.1 Os apóstatas serão destruídos (5-7).

3.2 Os apóstatas são denunciados (8-11).

3.3 Os apóstatas são descritos (12-16).

 

4. Uma exortação ao dever (17-23).

4.1 O dever bíblico (17-19).

4.2 O dever pessoal (20,21).

4.3 O dever relativo (22,23).

 

Conclusão (24,25).

Ilustrações extra-bíblicas. Para ilustrar a doutrina que apresenta, Judas recorre, como Paulo em certos casos (At 17.28; 2 Tm 3.8; Tt 1.12), a fontes fora das Escrituras.

 

A referência à disputa entre Miguel e o Diabo acerca do corpo de Moisés foi, segundo se diz, tirada da Assunção de Moisés, obra judaica apocalíptica, que se supõe ter sido escrita pelo ano 50 a.C. pouco mais ou menos, existindo dela apenas fragmentos.

 

A obra etíope Livro de Enoque, que é citada no versículo 14, era bem conhecida nos tempos da compilação do N.T., notando-se coincidências de pensamento e de linguagem em algumas das epistolas paulinas, na epístola aos Hebreus e no Apocalipse. Presume-se ter esse livro aparecido no segundo ou primeiro século antes de Cristo, pertencendo a uma espécie de literatura apocalíptica ligada ao nome de Enoque.

 

A obra consta de cinco partes ou livros, de variado caráter, e abundante em intercalações, que provavelmente foram feitas muito depois da sua publicação (Angus).

 

Davis chama este Livro de Enoque "uma produção extravagante, ampliando a história antediluviana de um modo inacreditável".

 

Primeiras advertências (1-4). Notemos as três coisas ditas dos leitores da Epístola, no versículo 1, e as três coisas desejadas para eles no versículo 2.

 

Vemos como a corrupção tende a entrar no terreno mais sagrado, na Igreja de Deus, e que os crentes fiéis precisam estar sempre de sobreaviso contra "homens ímpios que convertem em dissolução a graça de Deus".

 

Os versículos 5-7 apresentam alguns casos históricos de apostasia, e como o juízo de Deus caía sobre os iníquos. Até os próprios anjos têm sido julgados. Sodoma e Gomorra serviram, durante os séculos, como exemplo do juízo divino sobre cidades impenitentes.

 

Ensinadores apóstatas (8-19). Desses notamos que são carnalmente contaminados (v. 8); insubmissos à autoridade (v. 8); maldizentes de coisas que não entendem (v. IO); falam perversidade por interesse próprio (v. II); procuram a convivência com os crentes (v. 12); terão castigo eterno ("eis ton aiona", pela época).

 

Bullinger traduz o versículo 14: "Milhares de seus santos anjos”

 

Exortação e doxologia (20-'25). Vemos que no meio da apostasia geral há uma senda divina para os fiéis, os crentes amados, edificados sobre sua santíssima fé. E não somente há um caminho, mas há também a missão (v. 22) de salvar alguns, que ainda não estão de todo perdidos.

 

Depois de contemplar a apostasia geral, o escritor, afinal, volta seus olhos para Deus, satisfeito e contente, e irrompe em louvores e ações de graças por toda a bondade e suficiência que descobre no Deus-salvador.

 

F

Se devemos crer que estamos agora nos "últimos tempos" da história da Igreja sobre a terra, será lícito indagar se vemos alguns indícios dessa "apostasia" predita por Pedro e Judas, quais são seus sinais, e em que partes do mundo se encontra. Não é de esperar, por exemplo, que vamos descobrir apostasia nos lugares recentemente evangelizados, que somente agora começam a entrar nas bênçãos do cristianismo.

 

 

 

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