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Carta aos Romanos

2ª CARTA AOS TESSALONICENSES

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INTRODUÇÃO:

 

A segunda epístola foi escrita evidentemente pouco depois da primeira. A ocasião pode bem ter sido a volta do portador desta e seu relatório d idéias dos tessalonicenses.

"O assunto fica, infelizmente, um tanto obscurecido por uma tradução errada do capítulo 2.2 — 'o dia de Cristo estivesse já perto', que deve ser 'o dia do Senhor 'presente'. Os crentes tessalonicenses foram 'movidos no seu entendimento' e 'perturbados' por uma carta falsificada que lhes dava a entender que as perseguições que sofriam eram as do 'grande e terrível dia do Senhor', do qual tinham aprendido a esperar que fossem guardados pelo 'dia de Cristo e nossa reunião com Ele' (2.1).

 

"Primeira Tessalonicenses ocupa-se mais com o 'dia de Cristo ' e Segunda Tessalonicenses com o 'dia do Senhor' (Scofield).

 

ANÁLISE DE 2 TESSALONICENSES

Introdução (1.1,2)

Ações de graças (1.3,4).

1. Preliminar: Inspiração para os oprimidos (1.5-12).

1.1. O segundo advento, e a recompensa dos homens (5-10).

1.1. Oração (11,12).

 

2. Profética: Instrução para os perplexos (2.1-17).

2.1. O segundo advento, e o curso dos acontecimentos (1-17).

2.1.1. Ações de graças (13,14).

2.1.2. Exortação (15).

2.1.3. Oração (16,17).

 

3. Prática: Admoestações para os desordeiros (3.116).

3.1. Pedido (1,2).

3.2. Certeza (3,4).

3.3. Oração (5).

3.4. O segundo advento, e o dever atual (6-15).

3.5. Oração (16).

 

Conclusão (17,18) — (Scroggie).

 

A MENSAGEM DE 2 TESSALONICENSES

 

A segunda epístola aos Tessalonicenses é, como as segundas epístolas em geral, um suplemento à primeira. Como a esperança cristã - a vinda do Senhor - permeia e caracteriza a primeira epístola, assim a paciência desta esperança caracteriza a segunda.

 

A vinda do Senhor continua a ser proeminente; mas agora é mais a vinda ao mundo (seu aparecimento ou manifestação) do que a remoção do seu povo do mundo, que, embora ocupe lugar importante, é referida apenas uma vez ('2.1). O aparecimento de Cristo é o que termina inteiramente o "dia do homem" sobre a terra — o período da vontade do homem sem qualquer manifesta intervenção divina.

 

A manifestação de Cristo será a manifestação do mundo também — apanhado, como será, em franco desafio a Deus e ao seu Filho. E para permitir que seu verdadeiro caráter se torne evidente, o "impedimento", que tem conservado as coisas em estado suportável, será removido, e o príncipe deste mundo desfraldará o estandarte da rebelião entre os louvores das nações; e, havendo terminado toda a neutralidade, o restante dos seguidores de Cristo tomar-se-á mais uma vez, e mais do que nunca, como ovelhas entre lobos, até que o Pastor, com vara de ferro, "apascente as nações".

 

Este é o tempo do Anticristo e da "mentira ' tempo de retribuição sobre aqueles a quem, por não terem amor à verdade, Deus enviará uma forte delusão: poderes, sinais e maravilhas mentirosas darão aparentemente o atestado à mentira satânica. E assim os homens congregar-se-ão contra Jeová e seu Cristo (SI 2) até que o sopro do Senhor fira seus inimigos.

 

Isto, pois, é o assunto central da epístola que vamos estudar; um assunto solene para nós que podemos discernir, e não muito distante, o aparecimento dessas nuvens ameaçadoras. As lições práticas para nós são igualmente importantes. Toda a profecia do futuro é assim uma luz atual em lugares escuros, para guiar os pés dos peregrinos na senda divina. Que lhe prestemos toda atenção! (Grant).

 

 

 

2ª CARTA AOS TESSALONICENSES CAPÍTULO 1

Saudação (1-4). Notemos como Paulo gostava de associar consigo, nas suas cartas, alguns dos seus companheiros. Desta vez aparece os nomes de Silva no e Timóteo. Como era seu costume, ele começa dando graças pela fé crescente e o amor fraternal dos tessalonicenses.

 

"Três coisas existem num homem de Deus: Fé, Esperança, e Amor, 'estas três' distinguem o verdadeiro cristão (1 co 13.13), pois o homem de Deus é um homem de fé; um homem com uma grande e abençoada esperança, e um homem com amor pelos outros; e, por isso, muito diferente dos iníquos habitantes da cidade onde moravam estes tessalonicenses..."

 

Conforto na perseguição (5-12). Convém pôr sentido na tradução mais acertada do versículo 10 (J. 160): "Quando tiver vindo para ser glorificado nos seus santos". O apóstolo relata os juízos do "dia do Senhor", mas explica que isto se dará depois do arrebatamento da Igreja (1 Ts 4.13-17), após Cristo ter vindo para buscar os seus.

 

Nesse dia futuro, os perturbadores serão perturbados (v. 6).

 

"Dois grandes acontecimentos iam suceder: 1) a revelação do Senhor Jesus Cristo do Céu, em vingança (vv. 7,8), e 2) sua vinda para ser glorificado nos seus santos (v. 10). Ambos estes acontecimentos são manifestações, e devem ser distinguidos do acontecimento em I Tessalonicenses 4.13-18, que é o arrebatamento dos seus santos da terra" (Goodman).

 

Falando do versículo 8 diz F. W. Grant: "Tem sido assunto de muita discussão, se aqui se fala de duas classes ou de dois aspectos da mesma gente. Se este juízo abrange todos os homens, então é evidente que nem todos têm ouvido o Evangelho. Certamente não se refere ao julgamento dos mortos, conforme apresentado no livro do Apocalipse, mas somente dos vivos, ao aparecimento de Cristo. Pode haver dúvida sobre se isto é um julgamento universal, e a dúvida não pode ser resolvida aqui sem uma longa digressão.

Contudo, não precisamos entender que o apóstolo tenha querido referir-se a todo o mundo, numa afirmação evidentemente designada para consolar os perseguidores tessalonicenses. Seus perseguidores certamente tinham este duplo caráter — não conheciam a Deus e não obedeciam o Evangelho... Na sua ignorância, não lhes faltava oportunidade para conhecimento e esta é, na verdade, a condição de todos os pagãos.

Deus não pode ocultar-se dos homens que o procuram, e toda a ignorância provém, na sua essência, mais do coração do que da mente. A vingança de Deus, de que o versículo aqui fala, não pode cair sobre meras crianças que não têm noção de Deus, pois isso seria incompatível com a natureza divina. Mas aqui, evidentemente, fala-se de uma ignorância culpável".

 

 

 

 

 

 

 

2ª CARTA AOS TESSALONICENSES CAPÍTULO 2

 

     O dia do Senhor, e o homem do pecado (1-12).

Convém tornar a ler o prefácio do dr. Scofield e esta Epístola para entender os versículos 1-3.

 

Antes do "dia do Senhor" e dos juízos referidos no primeiro capítulo, ao menos duas coisas acontecerão: "a apostasia" e a manifestação do "homem do pecado O versículo 7 tem sido interpretado de uma variedade de modos, mas podemos aceitar, ao menos provisoriamente, esta interpretação dada por Scofield: "A ordem dos acontecimentos é:

 

1) A operação do mistério da injustiça (v. 7), que principiou no próprio tempo do apóstolo.

2) A apostasia da igreja professa (v. 3; Lc 18.8; 2 Tm 3.1-8).

3) A remoção daquele que resiste o mistério da injustiça (vv. 6,7). Quem resiste é uma pessoa, "ele", e visto que um mistério sempre importa um elemento sobrenatural (Mt 13.11),esta pessoa, a nosso ver, não pode ser outra senão o Espírito Santo, que será "removido" quando a Igreja for arrebatada (v. 7; 1 Ts 4.14-17).

4) A manifestação do "iníquo" (Is 2.12; vv. 9-12). 5) A vinda gloriosa de Cristo, e a destruição do iníquo (v. 8; Ap 19.11-21).

 

Bullinger traduz o versículo 7: "Porque Já o segredo da insubordinação opera: somente há um que o detém até que do meio seja tirado" (J. 254).

 

Há um outro parecer inteiramente diferente, de um erudito expositor que investiga profundamente a linguagem do original. Este nota que o Espírito Santo não é mencionado, nem referido. Longe de ser o Espírito Santo, este expositor entende que é o mesmo "iníquo" do versículo 8, que "agora se detém" oculto, mas prestes a manifestar-se. Não temos espaço para traduzir todo o argumento, que ocupa algumas páginas. Sinto não ter registrado o nome deste expositor.

 

Exortação e oração (13-17). Notamos no versículo 13 um importante desenvolvimento da palavra "salvação", explicando o que é, a saber, "santificação do espírito", ou como podemos dizer, um espírito de santidade pessoal; e como vem a ser eficaz em nós: "pela fé da verdade". Isto é, que toda a verdade de Deus revelada no Evangelho tende a santificar o crente, salvando-o do pecado e do mundo.

 

Notemos a pequena mas linda oração dos versículos 16,17.

 

 

 

 

2ª CARTA AOS TESSALONICENSES CAPÍTULO 3

 

Paulo pede as orações dos tessalonicenses (1-5). Quando nós pedimos as orações dos irmãos, será neste mesmo sentido?

Devemos considerar a expressão no versículo 5 "a paciência de Cristo". Aqui neste mundo Ele era o "Homem de dores"; no Milênio será o Rei glorioso, exultante; e hoje é caracterizado por paciência, esperando por longos séculos até o momento em que "o trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito" (Is 53.11). "Ora, o Senhor encaminha os vossos corações... na paciência de Cristo".

 

Exortações finais(6-18). Vemos que estas exortaÇões tocam muito de perto na vida diária dos crentes, quer particularmente, quer reunidos com seus irmãos. "Apartar-se" do desordeiro não é precisamente a mesma coisa como excomungá-lo, mas tem em VISTA O MESMO FIM: a sua restauração.

Outro conselho parecido temos no versículo 14 - o de não nos misturar com o irmão desobediente. O crente que não tem uma vida exemplar esta negando seu Senhor e declarando, tacitamente, que não se submete ao domínio de Cristo.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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