2reis

2 reis

LIVRO DE 2º REIS

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INTRODUÇÃO:

Este livro continua a história dos dois reinos até o Cativeiro. Inclui a trasladação de Elias. Durante este período, Amós e Oséias profetizaram em Israel, e Obadias, Joel, Isaías, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, e Jeremias em Judá.

Divide-se Segundo Reis em sete partes:

1. Último ministério e trasladação de Elias (1.1 e 2.11).

2. O ministério de Eliseu, desde a trasladação de Elias à unção de Jeú (2.12 a 9.10).

3. O reinado de Jeú sobre Israel (9.11 a 10.36).

4. Os reinados de Atália e Joés sobre Judá (11.1 a 12.21).

5. Os reinados de Joacaz e Joás sobre Israel e o último ministério de Eliseu (13.1-25).

6. Da morte de Eliseu ao cativeiro de Israel (14.1 a 17.41).

7. Da ascensão de Ezequias ao cativeiro de Judá (18.1 a 25.30) (Scofield).
 

Embora nem todos tenham interesse em estudos cronológicos, vamos incluir aqui uma Tabela Cronológica dos reis do reino dividido, traduzida do livro Ilustrated Bible Treasury.
 

Desde já é preciso prevenir o leitor de que o assunto é muito complexo, e, às vezes, é quase impossível pôr em perfeita ordem. A confusão é aumentada mais ainda pela existência de diferentes reis do mesmo ou quase do mesmo nome, e a confusão da ortografia, pela qual um ou outro com o nome de Jorão ou Jeorão, aparece como rei, tanto de Israel como de Judá.
 

Na tabela, a primeira coluna dá o ano antes de Cristo, segundo a cronologia recebida (do dr. Ussher?) (Rec). A segunda coluna dá uma cronologia revista de acordo com os mais recentes estudos (Rev). A última coluna (K) dá o ano a.C. de acordo com o parecer do sábio expositor Dr. Adolfo Kamphansen.


Imediatamente, depois do nome do rei, segue, entre parênteses, os anos do seu reinado.
 

 O REINO DIVIDIDO

Rec.

Rev.

Judá

 

Israel

 

975

971

957

955

 

940

936

923

920

Reoboão (17 anos)         

ano 5 - Sisaque invade.

Abião (3 anos)  

Asa (41 anos)    

Jeroboão (22 anos)

ano 18 de Jeroboão

ano 29 de Jeroboão

937

920

917

 

 

O paralelo mostra que havemos de contar os 3 anos de Abião como dois anos completos. Haverá semelhantes casos mais adiante na tabela.

954

953

946

918

916

910

ano 2 de Asa    

ano 3 de Asa

ano 10 (ou 13) de Asa. Invasão de Zerá o etíope.

Nadabe   (2 anos)

Baasa (24 anos). Fim da dinastia de Jeroboão

915

 

 

914

 

"No trigésimo-sexto ano do reinado de Asa" Baasa declarou guerra contra Judá (2 Cr 16.1-13). Mas nessa época Baasa tinha sido morto havia dez anos. Por isso leiamos ”vigésimo-sexto”

 

Rec

Rev.

Judá

Israel

K

930

929

929

893

 

892

Ano 26

 

Ano 27

Elá (2 anos)

Zinri (7 dias)

Onri (12 anos)

891 890

878

 

 

"Os doze anos de Onri incluem 4 anos de conflito com Tibni. Onri foi estabelecido sobre o reino de Israel no trigésimo-primeiro ano de Asa (1 Rs 16.23).

 

918

880

Ano 38 de Asa

Acabe 22 anos ( Elias )

 

 

 

Uma inscrição de Salmanasar II recorda uma vitória em Qarqar no sexto ano de seu reinado (a.C. 854) sobre doze reis aliados, um dos quais parece ter sido "Acabe de Israel" e outro "Benadade (II) da Síria” .

 

914

878

Josafá (25 anos)

ano 4

876

 

 

Aliança dos reis contra Benadade II da Síria. Acabe morto em Ramote de Gileade.

 

898

896

 

 

 

 

 

 

892

858

857

856

 

 

 

 

 

853

Ano 17

 

Ano 18

 

 

 

Jeorão, Regente

 Acazias (2 anos)

Revolta de Mesa, rei de Moabe, após a morte de Acabe.

 Jorõo (12 anos)

Trasladação de Elias.

Eliseu, o profeta.

Ano 2. Guerra com Moabe. Josafá aliado com Jorão. Sitio de Samaria por Benadade II, rei da Síria.

Ano 5

856

 

 

854

 

 

 

 

851

 

 

Ê provável que Jeorão (de Judá) tenha chegado a ser regente 2 ou 3 anos antes da morte de seu pai, Josafá. Jorão começou a reinar sobre Israel no segundo ano de Jeorão (de Judá) (2 Rs 1.17) pode ser um erro de copista.

 

885

 

844

 

Acazias (1 ano) chamado Joacaz (2 Cr 21. 17

Ano 12

843

 

 

 

Os dois reis, Acazias e Jorão, foram mortos ao mesmo tempo.

 

884

878

856

839

 

843

838

816

799

Atália (7 anos)

Joás (40 anos)

Joás tinha sido escondido 6 anos (2 Rs 11.3), por isso os 7 anos de Atália foram realmente 6.

ano 23

ano 37

Fim da dinastia de Onri

Jeú (28)

Tributário da Assíria

Vitórias da Síria sob Hazael

Joacas (17 anos)

Jeoás (16 anos)

842

836

797

 

 

 

Segundo o cálculo de Joás de Judá, a ascensão de Jeoás foi 14 anos depois da de Joacaz. Provavelmente os dois reis de Israel reinaram juntamente por uns 3 anos.

 

839

 

 

 

Amazias (29 anos)

Vitória sobre Edom.

 

Ano 2

Eliseu morre após um ministério de uns 60 anos. Guerra entre Israel e Síria (Benadade III)

796

 

 

 

Israel e Judá em guerra; Jerusalém despojada por Jeoás.

 

825

810

784

770

ano 15. profeta Joel (ou mais tarde).

Amazias morto; Azarias, ou Uzias reina (52 anos).

Jeroboão II. (41 anos)

profeta Oséias. ano 27

781

777

 

 

Amazias sobreviveu a Jeoás 15 anos (2 Rs 14.17). Mas Amazias morreu no ano 27 do reinado de Jeroboão II. Segue, por isso, que Jeroboão tinha reinado conjuntamente com Joás por doze anos.

Uzias reinou 52 anos incluindo regências ao começo e fim do seu reinado.

 

 

773

772

772

752

741

741

740

Jotão, regente

Ano 38 (de Uzias)

Ano 39

Zacarias (6 meses)

Salum (2 meses). Fim da dinastia de Jeú.

Menaém (10 anos ou 3 anos?)

Invasão por pul. rei da Assíria (Tiglate-Pilneser III). Israel feito tributário.

 

 

 

Os monumentos de Tiglate-PiIneser os nomes de Azarias e Joacaz(Uzias e  Acaz) de Judá, e de Oséias, de Israel. Tanto Uzias como Manaém aparecem nos monumentos como tributários a Tiglate-Pilneser.

 

761

759

758

737

736

736

Ano 50

Ano 52

Jotão, rei (reina ao todo 16 anos)

Acaz (16 anos — ou 7 ou 8?)

Pecaia (2 anos)

Peca (20 anos)

Ano 2

Ano 17

737

736

735

734

 

 

Síria (sob Rezim) e Peca fazem uma confederação contra Judá. Acaz manda buscar  auxílio de Tiglate-Pilneser. Damasco tomada pelo rei da Assíria (a.C.732)  a quem Acaz paga tributo.

 

730

729

Ano 12 (ou 5 ?)

Oséias (9 anos)

730

 

 

Peca foi morto por Oséias, que reinou no seu lugar (2 Rs 15.30). Isto "no vigésimo ano de Jotão”  é geralmente interpretado como sendo o quarto ano de Acaz , visto que Jotão reinou apenas 16 anos. Como fazer esta data corresponder com o ano 12 de Acaz é uma dificuldade, geralmente entre por supor um intervalo de anarquia do assassínio de Peca e a ascensão do assassino - contra o evidente sentido do texto. A chave parece estar em alguma interpretação diferente de "o vigésimo ano de Jotão", ou em considerar a frase como uma correção de copista.

Profetas Isaías e Miquéias

 

726

 

 

 

 

 

 

721

727

 

 

 

 

 

 

722

Ezequias (29 anos)

Ezequias tinha 25 anos da sua ascensão, mas seu pai Acaz parece ter morrido com 36 anos (2 Rs 16.2). Provavelmente o manuscrito Vaticano LXX é correto, dando a Acaz 41 anos quando morreu.

 

 

ano 6

Ano 3

ano 3

Invasão por Salmanasar IV. Oséias feito tributário.

Tentativa de aliança com o Egito (rei So ou Sabaco)_

Nova invasão. Samaria sitiada 3 anos. Israel conquistada por Sargom, sucessor de Salmanasar.

727

 

 

 

722

A.C. Rec

MONARQUIA DE JUDÁ

K

712

 

 

704

701

 

 

 

 

 

697

 

681

 

668

642

640

626

609

 

608

608

606

 

 

605

 

597

 

597

 

 

590

587

Ezequias (continuação).

Invasão da Palestina e Egito por Sargom. Doença e restabelecimento de Ezequias. Embaixada de Merodaque-Baladã da Babilônia.

Acesso de Senaqueribe filho de Sargom ao trono da Assíria.

Senaqueribe invade Judá. Vilas e cidades tomadas. Jerusalém ameaçada. Destruição do exército Assírio.

Esta invasão é dada como sendo no ano 14 de Ezequias (2 Rs 18.13; Is 36.1). Mas Senaqueribe não subiu ao trono até a.C. 705 e sua expedição à Palestina foi 3 anos mais tarde. Por isso havemos de ler 24 por 14, ou entender que a alusão é a prévia invasão de Sargom (711), misturada por algum copista com a de Senaqueribe. relatório da doença de Ezequias deve preceder ao da invasão de Senaqueribe. (Veja-se Isaías 38.6.)

Manassés (55 anos)

Assassínio de Senaqueribe, acesso de Esar-Hadom.

Manassés tributário a Esar-Hadom: levado cativo à Babilônia. Seu arrependimento e restauração. Tributário a Assurbanipal (Sardanapalus). Esar-Hadom manda colonizar a terra de Israel.

 

Destruição de No-amon, o Thebes do Egito, pelos assírios.

Amon (2 anos)

Josias (31 anos)

Nabopolassar vice-rei em Babilônia. Descoberta do Livro da Lei (Deuteronômio) no Templo. Revivificação nacional da religião.

Faraó-Neco tenta invadir a Assíria. Josias, tentando obstar sua passagem através da Palestina, é morto em Megido.

Profetas Jeremias, Sofonias e Naum.

Joacaz (3 meses). Capturado por Faraó e enviado ao Egito.

Joaquim (11 anos)

Nabucodonosor captura Nínive para seu pai Nabopolassar e a sujeita à Babilônia. Ela ataca o reino de Judá e o torna tributário.

Começo do cativeiro de 70 anos.

Profeta Habacuque.

Nabucodonosor rei da Babilônia. Grande batalha em Carquemis, em que o poder do Egito é derrubado

Jeconias, Conias ou Jeoiaquim (3 meses)

Jerusalém tomada pelos caldeus. Jeconias exilado para a Babilônia.

Zedequias ou Matanias, vassalo da Babilônia (11 anos).

Jeremias continua a profetizar - seu ministério durou desde 622 a 586.

Ezequiel profetiza na Babilônia - seu ministério desde 595 a 594.

 Sítio de Jerusalém pelos caldeus.

Jerusalém tomada e destruída. Zedequias um cativo na Babilônia.

Profeta Obadias.

Fim da monarquia judaica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

685

 

 

 

 

640

638

 

 

 

 

608

607

 

 

 

597

596

 

 

 

 

686

 

 

 

 

 

 

 

 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 1

Acazias em conflito com Elias. O rei, querendo consultar um deus falso, recebe pela boca de Elias uma mensagem do Deus verdadeiro, e fica zangado com isso.
 

Manda soldados para prenderem o profeta, e dois dos grupos morrem por uma interposição milagrosa. O terceiro capitão, com seu grupo de 50, humilha-se e pede misericórdia, uma coisa que os anteriores não fizeram.

Só então é que aparece um anjo de Deus e manda o profeta descer do monte e ir com os soldados. Depois de reconhecerem com ele poderes sobrenaturais, com certeza o trataram com mais respeito e consideração. Então Elias vai e dá seu recado ao rei pessoalmente. "Assim morreu o rei conforme a palavra de Jeová que Elias tinha pronunciado". Alguma coisa há incompreensível nas palavras: "Jorão começou a reinar no seu lugar no ano segundo de Jeorão filho de Josafá" (2 Rs 1.17 Al). Os expositores calculam que foi no ano 18 de Josafá.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 2

O arrebatamento de Elias. Se tivéssemos obrigação de verificar por que Deus levou Enoque e Elias para si, sem verem a morte, poderia ser difícil descobrir na sua vida e personalidade motivo suficiente. Mas se alguém nos disser que Deus o fez porque quis, não poderemos dizer que isso não era razão suficiente. E os dois chegaram assim a apresentar uma figura das multidões de remidos que, em um dia ainda futuro, subirão ao encontro do Senhor nos ares.
 

Foi bom que Deus não respondeu à súplica de Elias (1 Rs 19.4) no sentido de que morresse. Deus tinha uma coisa melhor no seu plano!

O carro de fogo e o redemoinho pelo qual Elias subiu podem ensinar-nos que há uma abundante entrada na vida celestial (2 Pe 1.11). Também os que estiverem vivos na vinda do Senhor nunca morrerão. Como Elias, eles serão arrebatados ao Céu (Jo 8.51; 11.26; 1 Ts 4.15-17).
 

A escolha (v. 9). Eliseu, em vez de pedir que fosse feito herdeiro dos bens materiais de Elias, pede "uma porção dobrada do seu espírito". Ele tanto apreciava o poder, o caráter e a espiritualidade do seu mestre, que quis ser como ele, e ainda mais.

Que coisa importante é quando os filhos admiram tanto o caráter de seus pais, que desejam imitá-los em tudo (e ainda mais) depois de os pais falecidos!
 

A condição (v. 10). "Se me vires quando de ti for arrebatado, assim se te fará". Eliseu necessitava de visão espiritual para receber a bênção desejada. Poderia ele ver os carros e os cavalos de fogo quando chegassem? Seu criado não podia (6.17). A visão divina é dada somente pela fé.
 

O espírito de Elias repousou sobre Eliseu (13-22). Em seguida Eliseu recebeu poder para operar um milagre (v. 14), e os filhos dos profetas reconheceram que o espírito de Elias estava sobre ele.
 

Zombando do profeta (23-25). Almeida diz que foram ''rapazes pequenos" que zombaram do profeta, e V.B. fala de "rapazes". Outra tradução diz "moços", e a versão espanhola de Pratt tem "mozuelos''.

 Em qualquer caso podemos entender ter havido algum defeito na educação dos jovens que nunca aprenderam a reverência. Uma criança malcriada é uma criatura desagradável a todos.

Porém neste incidente Eliseu não conquista a nossa admiração, nem parece muito semelhante Àquele que "sendo injuriado, não injuriava, mas entregava-se àquele que julga justamente" (1 Pe 2.23).

Contudo, pode ser que Eliseu se tenha considerado como um militar ofendido, que deve reagir, não tanto por motivos pessoais, mas para manter a dignidade do seu ofício.

No Treasury o caso tem um aspecto ainda mais grave: "Os moços profanos, tendo ouvido do arrebatamento de Elias sem o acreditar, com blasfêmias mandam que Eliseu o siga. O venerável profeta, por um impulso divino, pronuncia-lhes uma maldição em nome do Senhor".
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 3

Uma campanha desastrosa (1-12). O rei de Judá fez mal em aliar-se com o iníquo rei de Israel, e não falou a verdade quando disse: ' 'Como tu és, sou eu, o meu povo como o teu PODO" (v. 7), Há uma diferença radical entre o servo de Deus e o homem ímpio.
 

Notemos que nenhum dos três reis tinha procurado a direção de Deus, e somente um grande aperto relembrou a Josafá a omissão. Então concordam em buscá-la.

O conselho de Eliseu (13-20), e em seguida descobrem que ele não quer prestar atenção alguma a qualquer deles, a não ser a Josafá (v. 14).
Contudo, Eliseu pôde revelar que Deus era um recurso suficiente nesse momento de necessidade por falta de água; e também fala de vitória sobre o inimigo.

"Trazei-me um tangedor". O profeta quis serenar seu espírito com a música antes de profetizar, "Não precisamos entender que Eliseu mandou praticar as brutalidades referidas nos versículos 19 e 25, mas antes que ele predisse a maneira selvagem em que a campanha seria conduzida. A guerra é sempre odiosa, mas quando praticada com barbaridade é duplamente má, pois "as misericórdias dos perversos são cruéis" (PV 12.10) (Goodman).
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 4

Eliseu aumenta o azeite da viúva de um profeta (1-7). O trecho ocupa-se com uma viúva, pobre, endividada, e ameaçada por um credor sem misericórdia.

Não é pecado ser pobre, mas é pena dever. Porventura não teria podido recorrer a Deus antes disso e não depois?

Em todo caso foi uma feliz lembrança apresentar a sua necessidade ao homem de Deus, e isso teve uma recompensa abundante.

Mas a provisão milagrosa lhe vem mediante o que ela já tem: um vaso de azeite. Nós podemos nem ter isso, e, contudo, podemos ter conosco alguma coisa que Deus é capaz de abençoar abundantemente. A sunamita e seu filho (8-37).

Notemos com ela:

    a) recurso que deseja repartir com o homem de Deus; ela é hospitaleira, e faz questão de empregar seus recursos materiais com o servo de Jeová. Ainda hoje há tais pessoas, e seus serviços podem ser apreciados pelos homens, e abençoados por Deus;

    b) a sunamita era inteligente: ela percebe que o homem de Deus necessita de um cômodo à parte: um retiro onde pudesse estar a sós com Deus e, por isso, fez-lhe "um pequeno quarto sobre o muro . Ainda hoje há crentes que fazem questão de poder acomodar os servos de Deus que viajam, e fornecer-lhes um quarto particular. Outros há que acham difícil arranjar isso nas suas casas; fazem um quarto para um pregador itinerante, junto à Casa de Oração. (Notemos a mobília do quarto: cama, mesa, cadeira e candeeiro. Pouca, mas suficiente. Se tivesse acrescentado um lavatório, teria sido quase demais.);

    c) A sunamita está contente, Quando chamada e interrogada sobre seus desejos, ela responde serenamente e com dignidade: "Eu habito no meio do meu povo". Podemos acreditar que ela era uma boa vizinha e bem estimada, e sabia ter muitas amigas em redor.
 

Quando ela se retira, o servo Geazi fala com Eliseu de uma falta evidente para com essa mulher bondosa e seu velho marido: ela não tem filhos. Eliseu chama-a novamente, e faz-lhe uma intimação profética que lhe parece mentira: "Daqui a um ano abraçarás um filho"
 

Podemos entender que ela contou ao marido a estranha promessa, e ele, sendo bom israelita, lembrou-se imediatamente de Abraão e Sara.

Notemos de passagem que o pai não era tão velho que, uns anos mais tarde, não pudesse sair com os ceifeiros. A criança, quando caiu doente, parece ter sido acometida de insolação.

O espaço disponível não nos permite entrar detalhadamente nos pormenores desta tocante história, que, sem dúvida, recompensará um estudo minucioso da parte do leitor.
 

Diz o dr. Scroggie: "Para promover a vida espiritual entre as crianças, que devemos fazer? Precisa haver oração (33) e oração não somente pela criança e sim com a criança. Este contato espiritual é de importância vital. Mas muitos que têm tal contato não têm êxito, porque não adaptam sabiamente os meios ao fim proposto; por isso, a terceira coisa é adaptação.

O versículo 34 certamente nos ensina a falar a linguagem da criança, ver pelos seus olhos, e entrar nos seus recreios; nosso contato precisa ser adaptado à sua boca e olhos e mãos. A isto haverá logo uma resposta: 'e voltou calor à carne do menino
 

"Então precisa haver perseverança e paciência (35); não se podem forçar resultados divinos. E, afinal, é necessário reconhecer os primeiros e mais fracos sinais de vida espiritual: o menino apenas espirrou, mas isso mostrou a restauração da vida".
 

Morte na panela (38-41) e pão suficiente (42-44). "Um incidente fala de um prejuízo evitado; o outro de uma provisão divina. Do primeiro aprendemos: como é fácil sermos enganados pelas aparências; que as melhores intenções podem ter conseqüências funestas; que um pouco de veneno pode estragar muita comida. Aprendemos mais: quão simplesmente os profetas viviam (38), e também que podemos pagar bem caro por uma ignorância indesculpável.
 

"Do segundo incidente aprendemos: que coisa linda é 2 generosidade (42) ; que coisa ruim é espírito cobiçoso (43); que coisa maravilhosa é a providência divina (43,44). Um caso fala de corrigir o mal: outro, de suprir o bem".
 

Naturalmente este último incidente faz-nos pensar na alimentação milagrosa de 4.000 e de 5.000 homens, recordadas nos evangelhos,
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 5

Naamã é curado da lepra. Na exposição deste capítulo não podemos fazer melhor do que copiar a lição que escrevemos para 19 de janeiro de 1941:

Título do estudo: "A Salvação de Deus"

Deus pode purificar aquele que é mais contaminado pelo pecado.

Divisões do Assunto;

1) Introdução.

2) A salvação de Deus necessitada

3) A salvação de Deus proclamada.

4) A salvação de Deus recebida.

5) A salvação de Deus recompensada.

1) Introdução: Na introdução costumamos tomar do assunto, e ligá-lo com as coisas desta vida presente.

Trata-se da cura de um homem morfético, e, nesta doença como em todas as outras, o principal interesse estava na cura. Devemos dar graças que, para os males espirituais, há salvação, e que ela vem de Deus.

2) A salvação de Deus necessitada. Por que Naamã precisava da salvação de Deus? Era porque não podia achá-la nos homens: a lepra era considerada uma doença incurável.

Naamã tinha muitas vantagens (cinco delas são referidas no versículo 1), porém era leproso. E seu mal pesava-lhe mais do que todas as vantagens.

Como é consigo? Também tem vantagens (quais são? - saúde, mocidade, inteligência, forças, amigos„ conselheiros, etc.), mas é pecador: e, porque não pode expiar seus pecados, precisa da salvação de Deus.
 

3) A salvação de Deus proclamada, Quem anunciou a salvação foi uma pequena criada. Como ela sabia? Por ter ouvido? por ter experiência própria do poder do profeta? por alguma amiga ter sido curada?

A mensagem que ela deu foi positiva, porém não foi bem compreendida. Ela apontou "o homem de Deus", mas Naamã foi apresentar-se ao rei. Há ocasiões em que um homem de Deus vale mais do que o chefe de uma nação.
 

4) A salvação de Deus recebida. Naamã procura a salvação do seu mal, mas erra muito:

    Erra quanto ao preço - levou dinheiro.

    Erra quanto à pessoa - vai ao rei em vez de ir ao homem de Deus.

    Erra quanto ao espírito - vai com orgulho em vez de ir humildemente.

    Erra quanto ao lugar - seu orgulho nacional o faz preferir os rios Abana e Farfar ao Jordão. (Ele não sabe que com o rio Jordão há associações sagradas: a arca de Deus estivera ali, e os pés dos sacerdotes.

Porém, afinal, foi persuadido a receber a bênção da maneira apontada.

5) A salvação de Deus recompensada. desejava recompensar a bênção recebida; um desejo natural e correto ("Que darei ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito? "), mas nesse momento não podia ser. Ele precisava compreender que a graça divina é gratuita, e que o homem de Deus não era levado pelo próprio interesse.

6) Aplicação. Devemos procurar a salvação de Deus humildemente; não andar atrás da nossa própria opinião ("Eis que eu dizia comigo"); evitar o orgulho que pode obstar-nos de receber a bênção; escutar os bons conselhos dos mais humildes: ir a Cristo e não a outro nosso preferido. E é necessário fazer isso agora.

"2 Reis 5.18 tem um sentido mui diferente, quando os tempos dos verbos recebem seu verdadeiro valor''.

É citado muitas vezes como se Naamã propusesse um caso hipotético, e pedisse permissão para freqüentar um lugar de culto não de acordo com a sua nova fé, no caso do seu senhor pedir. Mui longe, porém, de Naamã pensar que poderia jamais tomar parte na idolatria futuramente, ele pede perdão ao homem de Deus, porque reconhece a idolatria no passado; o versículo deve ser lido: "Nisto perdoe Jeová o teu servo; quando meu amo entrou [não 'entrar'] na casa de Rimom para ali adorar, e se encostou na minha mão, e eu me prostrei na casa de Rimom, perdoe Jeová que me prostrei [não :quando ali me prostrar,] na casa de Rimom" (R. 118).
 

 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 6

O ferro de um machado bóia (1-7). "O aumento de estudantes de teologia é um sinal de revivificação religiosa (v. 1). Eles propõem melhorar a casa e mostram disposição para o trabalho. Os moços eram bem disciplinados: pediram permissão do mestre, e mostraram indústria. 'Cada um de nós uma viga' ninguém havia de ser preguiçoso. Teria sido um dia mau para os moços se tivessem ido ao bosque sem Eliseu".

Mas apareceram dificuldades. Um dos moços perdeu o poder de trabalhar — caiu o ferro do seu machado. Alguns com quem tem acontecido o mesmo, têm continuado a trabalhar com o cabo!

"Onde caiu?" Ele lhe mostrou o lugar (v. 7). Deve-se reconhecer onde se perdeu o poder, e como. E para reavê-lo, a confissão precisa ser explícita. Se mostrarmos a Cristo o lugar, o perdido será achado.

Eliseu adivinha os conselhos do rei da Síria (8.23). A presença de Deus no meio do seu povo é um fato geralmente ignorado pelos seus inimigos. Israel foi protegido por Deus, não por causa de Jeorão, mas de Eliseu. Uma nação pode dever mais do que pensa à presença da Igreja de Deus na pátria.

O moço de Eliseu estava cheio de medo ao ver as hostes do inimigo, por isso Eliseu orou: "Jeová, abre seus olhos para que veja!" e então o moço percebeu "o monte cheio de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu" (v. 17).

O desfecho deste incidente (20-23) é mais agradável do que o da maioria dos conflitos relatados nos livros dos Reis. O inimigo é vencido pela bondade! O sentido do versículo 23 é problemático.

Samaria cercada (24-33). Não sabemos quanto tempo passara até Benadade novamente atacar Israel e Samaria. A fome na cidade acarreta uma variedade de aflições e dificuldades (27-31). É o homem de Deus que tem palavras de conforto e esperança o rei e o povo; e, contudo, o único remédio para a desesperada que o rei pode imaginar o profeta! (v. 31).
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 7

O fim da fome, Neste capítulo encontramos: Descrença, quando o profeta falou de uma salvação imediata. Deserção da parte dos quatro leprosos que pouco podiam esperar em Israel, e para quem os sírios pouco mais contrários podiam ser. Pânico da parte das sírios, perturbados por um milagroso estrondo de carros e cavalos (v. 6). Egoísmo, quando os leprosos, beberam e roubaram para si, sem se lembrarem dos seus patrícios famintos.
 

Afinal resolvem dar parte do ocorrido, não por ser seu dever, mas pelo receio de algum mal maior poder acontecer-lhes (v. 9).

O castigo da descrença do versículo 2 não tarda (v. 17).
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 8

A sunamita volta para a sua terra (v. 6). De novo encontramos duas pessoas conhecidas: a sunamita e Geazi, o ex-servo de Eliseu, que falava com o rei de Israel. Por suposto, Geazi já estava curado de sua lepra, pois não havemos de imaginar um morfético visitando um rei.

Outrora, a sunamita não sentia a necessidade de alguém falar a seu favor com o rei (4.13), mas agora precisa de proteção real, e a obtém (v. 6).
 

Hazael mata Benadade (7-15). Neste trecho notamos algumas coisas estranhas. Primeiro, Eliseu longe da pátria, pois está em Damasco. Segundo, o rei pagão, Benadade, querendo consultar um profeta de Deus com respeito à sua enfermidade. Terceiro, a maldade de Hazael predita, e sua inimizade contra Israel antecipada.

Contudo, não é certo que Hazael matasse Benadade. O Dr. Geddes e outros entendem que o  ''ele" que tomou o pano molhado foi Benadade, que empregou essa compressa fria como meio de curativo e que este tratamento impediu a transpiração normal e ocasionou a sua morte (T. 259).

No versículo 8 devemos preferir Almeida e não V B. mas no versículo 11 devemos preferir V.B. e não Almeida.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 9

Jeú ungido rei sobre Israel. Notamos a expressão no primeiro versículo "filhos dos profetas", que também encontramos em 2.3. Parece que não é para se entender ao pé da letra, isto é, que os pais de todos os moços eram profetas, e que os rapazes eram o que hoje se chama "seminaristas" ou estudantes para o ministério.

Elias tinha sido dirigido por Deus no monte Horebe a ungir Jeú rei sobre Israel (1 Rs 19.16). Não há recordação de ele ter feito isto, mas agora Eliseu manda um dos jovens profetas fazer esse serviço, que o moço fez em seguida de uma maneira dramática e impressionante (5.10).

É preciso notar que Jorão tinha acabado de lutar contra Hazael em Ramote de Gileade, onde ficara ferido; tinha ido a Jezreel para se tratar das feridas (8.23,29), e ali Acazias de Judá estava com ele de visita.

O dia da vingança tinha chegado, e lemos da morte violenta de Jorão (v. 24) e Acazias (v. 27) e Jezabel (33),
 

Proposta emenda de tradução; no versículo 8 ler, como em V.B.: "tanto o escravo como o livre em Israel".
 

 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 10

Jeú extermina a casa de Acabe (1-14). É um capítulo de sangue. Os setenta rapazes morreram pela culpa do seu pai Acabe. Parece duro, mas ainda hoje sucede a mesma coisa: quantos filhos nascem sifilíticos, e sofrem toda a vida, e morrem, pelo pecado dos seus pais!

Se um homem não foge do pecado pelo amor de Deus ou por amor da sua própria vida, poderia fugir dele ao menos por amor dos seus filhos ainda não nascidos!

Jeú mata os servos de Baal. "O entusiasmo de Jeú exemplifica um erro comum: ele era incansável em executar julgamento sobre os outros, mas não se julgou a si mesmo. Gloriou-se na destruição das imagens de Baal mas persistiu no culto dos bezerros de ouro em Betel e Dã. Parece até que Jeú gostava da sua missão de juiz, e podia jactar-se do seu "zelo pelo Senhor". Afinal o julgamento que ele executou sobre os outros, caiu "sobre ele mesmo (v. 32)".
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 11

Atália, a mulher iníqua. Este capítulo ocupa-se outra vez com o reino de Judá, cujo povo Atália se fez rainha, depois de matar todos os que pudessem disputar a sua soberania — exceto o menino Joás, que ficou escondido no templo por 6 anos.

Atália era filha de Acabe, rei de Israel, e de Jezabel; e igualava a sua mãe em perversidade.
Depois de reinar sete anos, ela provou a verdade da palavra que "todos os que tomam a espada morrerão à espada " (Mt 26.52). Ela teve a morte violenta que tão bem merecia.

Joás, o menino-rei (4-20). O vulto mais notável neste capítulo é o sumo sacerdote Joiada, que apresenta o menino real ao povo e promove a sua coroação.

Joás foi um rei próspero e bom durante toda a vida de Joiada, e muito devia à direção desse homem de Deus.
Notemos a coroação: o "testemunho" dado; a "unção", e a "aliança" (17). Foi um bom começo, prometendo um próspero reinado.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 12

O reinado de Joás sobre Judá. Nestes capítulos, à V.B. chama o rei às vezes de Joás e outras de Jeoás. Almeida o chama de Joás.

Em 13.9, a V.B. fala do filho de Jeoás, que o sucedeu no trono de Israel, como tendo também o nome de Joás, mas no versículo seguinte o chama de Jeoás, e nos versículos 12 e 13 torna a chamá-lo de Joás: De maneira que o leitor descuidado pode bem ficar confuso entre os dois reis, quase contemporâneos, um de Judá e outro de Israel, e ambos chamados de Joás, ou Jeoás.

Por amor da uniformidade, vamos continuar a chamar este rei de Joás, e notar como ele começou bem o seu reinado, e que o terminou muito mal, como lemos em 2 Crônicas 24.

Ele passou seus anos mais impressionáveis no Templo, sob a influência de Joiada, e quando começou a reinar teve o apoio de um povo unido e entusiasmado. Ainda mais, teve zelo religioso, e mandou consertar as partes dilapidadas do templo.

Mas ele era um homem fraco, carecendo de independência de juízo, firmeza de vontade e lealdade às suas obrigações. E tudo isto porque seu coração não era reto para com Deus. Notemos:

a) O bom começo: sua submissão ao sacerdote de Deus e seu zelo pela Casa de Jeová.

b) Sua rápida apostasia (2 Cr 24.17-19), sua capitulação aos iníquos príncipes e sua rejeição dos profetas de Deus.

c) Seu fim trágico: derrotado pelos sírios, e afinai assassinado pelos seus servos. Algumas pessoas andam bem enquanto sob a in de uma personalidade piedosa, que parece quase como seu anjo de guarda.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 13

Doença e morte de Eliseu (15-25). Vemos Eliseu preocupado até o fim com o bem-estar de Israel, e dando conselhos ao rei Jeoás.
Eliseu morre e é sepultado, e acontece uma coisa estranha: quando puseram um cadáver na sepultura dele, o defunto tornou a viver! Isto faz-nos pensar que o serviço de um homem bom pode não acabar com a morte dele. Fica ainda com valor o exemplo que deixou e talvez os livros que tenha escrito. Mesmo que ele não tome a viver, vivifica os outros. Pensamos também como nossa vida espiritual começou quando pela fé tivemos contato com Cristo na sua morte expiatória.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 14

Amazias, rei de Judá. No primeiro versículo temos dois reis com o nome de Joás, um sobre Israel e outro sobre Judá. O rei Amazias procede bem, não, porém, muito bem, como fizera Davi. Notemos, de passagem, como toda a recordação de Davi agora é boa. Seus feios pecados, sua falta de fé, suas crueldades, tudo foi esquecido, e a história sagrada recorda apenas o que houve de valor no seu reinado.

"Ele procedeu em tudo como seu pai Joás tinha feito " (v.3), de maneira que se limitou ao extremo do seu progenitor e em nada melhorou.

Pelo versículo 5 aprendemos que a retribuição seguirá o crime, mas que não há de haver vingança contra os inocentes.

Há somente duas fábulas na Bíblia, esta no versículo 9 e a de Juízes 9,7-15. Disto podemos aprender que a fábula pode ser um meio importante de ensino, correção ou aviso.

No fim do capítulo (vv. 23-29), vemos outro Jeroboão reinando sobre Israel,. e a perversidade dele é semelhante à do infame Jeroboão, filho de Nebate (24). Ele reinou 41 anos — um dos reinados mais compridos de todos.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 15

Azarias, rei de Judá. Começou bem moço: com apenas 16 anos, e depois do assassínio do seu pai (14, 19). Felizmente ele seguiu o bom exemplo do pai — possivelmente por ter sido criado por sua mãe Jecolia.

Em 2 Crônicas 26, este rei é chamado Uzias, e a origem da sua lepra é explicada. Isto havemos de estudar mais adiante. O Livro de Crônicas dedica-lhe um capítulo inteiro, e aqui tudo é resumido em sete versículos.

Zacarias, rei de Israel (8-12), em apenas 6 meses teve tempo para mostrar que era tão ruim como o pior dos reis de Israel, Foi morto por Salum, e o assassino reinou no seu lugar.

Este reinou somente um mês antes de ser morto por Menaém, que conseguiu sobreviver sua vítima dez anos, e não teve morte violenta. Seguiram-no Pecaia e Peca, todos estes durante o longo reino de Azarias (Uzias) rei de Judá.

Nos dias de Peca, começou o cativeiro de Israel: o rei da Assíria conquistou uma porção de cidades e levou os habitantes para a Assíria (v. 29).
Jotão, rei de Judá, apesar de ser um bom rei, sofreu alguma disciplina de Deus quando "naqueles dias começou Jeová a enviar contra Judá e Rezim, rei da Síria, e a Peca filho de Remalias, rei de Israel" (v. 37). O começo foi nos dias de Jotão, mas, segundo Isaías 7, a invasão foi nos dias do filho dele, Acaz.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 16

Acaz reina sobre Judá, mas ele não foi um bom rei: "Não fez o que era reto aos olhos de Jeová seu Deus, como Davi seu pai" (v. 2). De quantos reis e governadores hoje podemos dizer que fazem isso?

Durante um certo período, tinha havido paz e aliança entre Israel e Judá, mas agora mais uma vez contendem. Então Acaz se lembra de pedir aliança com os assírios contra Israel, e tomou a prata e ouro consagrados, para pagar ao rei Tiglate-Pilneser, que em seguida invade a Síria, sitia Damasco, e mata Rezim, o rei siro.

O altar de Damasco (10-19). Então Acaz, visitando Damasco, fica bem impressionado com um altar pagão que vê ali, e manda fazer outro igual em Jerusalém. Vemos assim que a sua conduta vai de mal a pior. O caso é descrito mais detalhadamente em Crônicas. Afinal ele morre, e seu filho Ezequias reina,
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 17

Oséias, último rei de Israel. Este rei acaba seus dias num cárcere na Assíria (v. 4) e o povo de Israel passa para o cativeiro em "Hala, e nas cidades dos medos" (v. 5).

Os motivos deste cativeiro:

1) A prática secreta do paganismo (8,9). O desvio costuma começar secretamente, e mais tarde resulta em apostasia aberta.

2) Endureceram a sua cerviz (v. 14). Eram pecadores obstinados.

3) "Seguiram a vaidade" (v. 15); não sabemos precisamente em que sentido, mas devemos reconhecer que ainda hoje há bastante "vaidade" em redor, com que Deus é desonrado.

4) Fizeram imagens dos deuses falsos (16) e assim praticaram a idolatria.

5) Fizeram seus filhos passar pelo fogo (17). Não sabemos precisamente o que era este rito; porém não precisamos pensar que queimassem seus filhos vivos. Talvez fosse alguma coisa parecida com o uso dos romanistas, de passar as crianças pelas fogueiras na noite de S. João.

6) Praticaram o espiritismo (v. 17): Judá ficou contaminado com o mesmo mal (v. 19): contudo, Judá continuou por mais 133 anos, e então foi para o cativeiro na Babilônia.

Origem dos "samaritanos". (Veja-se João 4.9 - vv. 24-41.)

"Temos interesse nestes samaritanos por causa do contato de nosso Senhor com eles séculos depois, e por causa da bênção que receberam quando Filipe foi à sua cidade e pregou-lhes o Evangelho (At 8.5).

"Recordemos como os judeus desprezavam e recusavam amizade com eles. Neste trecho, lemos como esse povo começou. Ezequias, o bom rei de Judá, teve compaixão de Israel na sua aflição e mandou-lhe missionários, convidando o restante que escapara da mão do rei da Assíria a vir a Jerusalém e servir ao Deus de seus antepassados. Sua mensagem é recordada em 2 Crônicas 30.6-9.

"Embora alguns tenham zombado do convite, contudo 'alguns de Aser, de Manassés e de Zebulom' (2 Cr 30.11) e outros de Efraim e Issacar, 'uma multidão de povo' (v. 18), com os levitas, uniram-se com Judá. (Veja-se também 2 Crônicas 15.9.) Isto, com os que voltaram mais tarde do cativeiro com Judá, resultou em uma reunião das doze tribos. (Veja-se Esdras 7.13; Neemias 11.20; Atos 2.36.)

"Mas os que não aceitaram o convite, junto com as famílias que o rei da Assíria transportou para Samaria de Babilônia e outros lugares (2 Rs 17.24), formaram a raça mais tarde chamada os samaritanos.

"Desta raça sobreviviam em 1933 uns 200 em Nablus (antigamente Siquém). Possuíam o célebre 'Pentateuco Samaritano', um dos manuscritos mais antigos da lei de Moisés.

"A dificuldade que encontraram com os leões na terra despovoada (v. 26), porque 'não temeram a Jeová', resultou em pedirem um sacerdote israelita para os instruir acerca do 'Deus da terra', que o rei assírio entendeu ser Jeová. Este homem procurou ensinar-lhes como deviam temer a Jeová (v. 28)" (Goodman).

O resumo da religião dos samaritanos é dado no versículo 33: "Eles temiam a Jeová e serviam os seus deuses", mas o escritor segue dizendo: "Até o dia de hoje seguem os antigos costumes; não temem a Jeová nem fazem segundo os próprios estatutos e ordenanças dele, ou segundo a lei e mandamento que Jeová deu aos filhos de Jacó". Por isso não é de estranhar que os judeus ortodoxos nos dias de Cristo não queriam amizade com os samaritanos.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 18

Reinado de Ezequias sobre Judá. Ezequias foi um bom rei, e possivelmente devia muito à sua mãe Abi, filha de Zacarias e neta de Joiada. Lemos dele que:

"Fez o que era reto aos olhos de Jeová", seguindo o ilustre exemplo de Davi.

Ele não era supersticioso: destruiu a serpente de cobre que tinha sido venerada pelos israelitas por uns mil anos.

Ele "confiou em Jeová", "apegou-se a Jeová" e guardou os mandamentos.

Ele prosperou, mas nem por isso ficou sem provações.

Sennaqueribe invade Judá (13-36). A história da libertação de Ezequias do rei da Assíria é dada três vezes na Bíblia: aqui, em 2 Crônicas 32 e em Isaías 36 e 37.

"O reinado de Ezequias é relatado brevemente em 2 Reis, mas muito mais em detalhes em 2 Crônicas, onde temos pormenores da grande revivificação espiritual que houve no seu tempo, começando com o primeiro mês do seu reinado, quando ele abriu as portas da Casa do Senhor (2 Cr 29.3).

Três longos capítulos contam esta revivificação, e o convite de Ezequias ao restante de Israel para tomar parte na celebração da Páscoa. Nada disto se relata em Reis.

"Porém Reis conta o que não lemos em outra parte: a sua infeliz tentativa de entrar num acordo com o rei da Assíria, mediante o pagamento em dinheiro. Mas a tentativa fracassou, e Ezequias preparou-se para resistir."

Proposta emenda de tradução (v. 17): "E o rei da Assíria mandou Tartã e Rabsaris; e Rabsaké, de Laquis, ao rei Ezequias, com um grande exército'
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 19

Ezequias faz seu apelo a Deus. Notemos as características da sua oração:

Ele engrandeceu a Deus: "Tu, só tu, és o Deus de toda a terra".

Ele implorou a Deus: "Inclina, ó Deus, os teus ouvidos".

Ele reconheceu a verdade, que outras nações tinham sido destruídas, porque seus deuses eram fabricados de pau e pedra.

Ele desejou a glória de Deus: "para que todos os reinos da terra saibam que tu, só tu, és Deus Jeová" (19).

Isaías conforta Ezequias (20-34). O grande profeta é o mensageiro de Deus para trazer a consolação divina ao rei. Termina a sua profecia com as palavras: "o rei da Assíria não chegará a esta cidade, nem atirará aqui uma seta" (v, 32).

A derrota do inimigo foi mediante um milagre de Deus (v. 35). Hoje não vemos tais milagres. E pode ser que as nações de .hoje não mereçam vê-los.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 20

Doença de Ezequias. O reinado de Ezequias durou 29 anos (18.2). Sua vida foi prolongada por 15 anos depois da sua doença, e assim essa doença foi no décimo-quarto ano do seu reinado. A invasão de Sennaqueribe começou no mesmo ano (18.13).

O versículo 6 parece sugerir que a doença do rei começou durante o sítio. possível que tenha resultado dos apertos da guerra.

O uso de um remédio (v. 7) para o curar anima-nos também a esperar a resposta às nossas orações mediante o sensato emprego dos meios ao nosso alcance. Quando pedimos em oração a cura, podemos pedir ao mesmo tempo que Deus aponte o remédio, como fez no caso de Ezequias (Goodman).
Não vemos a necessidade de ter pedido um sinal (8).

Era de pensar que a palavra de Jeová teria sido bastante para o rei, sem qualquer confirmação visível. O oficial em João 4.50 fez melhor: ele acreditou na palavra que Jesus falara.

A embaixada do rei da Babilônia (12-21). Todo este capítulo 20 é resumido em 2 ou 3 versículos em 2 Crônicas 32, onde aprendemos que a demonstração das suas riquezas que Ezequias fez à embaixada babilônica, era resultado do orgulho, do qual o rei depois se arrependeu (2 Cr 32.26).
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 21

Manassés reina sobre Judá. Começou a reinar ainda criança de 12 anos e reinou 55 anos, e foi um rei mau. Notemos que os 15 anos que Ezequias ganhou com tantas lágrimas, não deram resultado muito satisfatório. Obteve um filho herdeiro, que veio a ser um mau rei, e caiu no pecado da ostentação, e foi por isso denunciado pelo profeta (20.16-18).

As perversidades de Manassés foram inúmeras:

1) tornou a edificar os altos - lugares de culto idolátrico

2) Ele levantou altares a Baal (v. 3) e até pôs uma imagem dele no próprio templo de Deus acrescentando  o sacrilégio à idolatria (v. 7).

3) Ele fez passar seu filho pelo fogo (v. 6), por suposto um tanto mais tarde, depois de ser homem.

4) Ele se entregou ao espiritismo (v, 6) coisa sempre proibida na Bíblia.

5) Ele derramou muito sangue inocente, mostrando ser de todo malvado e perverso (v. 16). Por isso disse Deus: "Limparei a Jerusalém como quem  limpa a escudela, a limpa e a vira sobre a sua face" ( v.13).

O relatório deste reinado em 2 Crônicas 33 conta algumas coisas melhores de Manassés: seu cativeiro, seu arrependimento, sua restauração ao reino e sua tentativa de endireitar a situação ali. Por isso ele é um notável exemplo da abundante graça divina para com o atrevido pecador.

"Era uma coisa o rei voltar e humildemente reedificar o altar de Jeová e mandar que o povo servisse o Senhor Deus de Israel (2 Cr 33.16), mas era outra coisa induzir o povo a fazer isso. Não era coisa tão fácil corrigir a idolatria do povo"

Amom, que o sucedeu, reinou só dois anos, e morreu assassinado, e fizeram seu filho Josias rei.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 22

Josias, o último rei bom de Judá. Com oito anos a criança começou seu reinado; com 16 começou a buscar o Senhor Deus de Davi (2 Cr 34); com 20 começou a abolir a idolatria; com 26 começou a restaurar o templo.

"Enquanto estavam limpando o templo, Hilquias achou o 'Livro da Lei' (8), que se havia perdido, talvez por 60 anos. Esse livro era o Pentateuco, do qual existiam poucos exemplares. Durante os maus reinados de Manassés e Amom, o sagrado livro não foi consultado. Hilquias o achou e deu-o a Safã, que o levou ao rei (9), e ele, ao ver seu conteúdo, ficou compungido com tristeza e receio (10,11), e virou-se para seus amigos espirituais, um grupo piedoso, para obter conselho.

Jeremias não é mencionado aqui, mas certamente foi ele o mais influente de todos. (Compara-se versículo 3 com Jeremias 1.2.) Juntos consultaram Hulda, a profetisa (14), que respondeu que a ira de Jeová estava acesa e não se apagaria (15-17), e que o juízo seria adiado por causa da humildade do rei (18-20).

A sugestão de que esta descoberta foi 'uma fraude piedosa' não tem probabilidade alguma. Reformas religiosas não se efetuam por meio de embustes, nem triunfos espirituais por enganos" (Scroggie). Podemos também notar que teria sido bastante difícil compor todo o Pentateuco durante os dias em que fizeram a limpeza do templo.
 

 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 23


A última revivificação espiritual em Jerusalém. agiu prontamente. Notemos o que ele fez: Destruiu o culto de Baal mais uma vez, como em tempos passados outros reis reformadores haviam feito.

1) Destruiu a imagem que estava no templo e a desfez em pó (6).

2) Legislou contra a imoralidade (v. 7). Notemos que essa imoralidade estava aninhada na Casa do Senhor. Até hoje a tendência do paganismo é associar a imoralidade com a religião.

3) Acabou com os lugares altos de idolatria. Infelizmente, a moralidade e a religião não podem ser impostas por lei, e a tendência do povo era pecaminosa, por isso o juízo divino estava apenas adiado.

A celebração da Páscoa (21-23). Esta grande Páscoa foi celebrada quando Josias tinha reinado 18 anos e tinha 26 de idade. Há cinco páscoas celebradas na Escritura: A instituição (Êx 12); a celebração no deserto (Nm 9.1-14; 30.15-22); a de Josias (2 Cr 35.1-19); a de Esdras (6.19-22), e, por último, a em que estava presente nosso Senhor (Mt 26.19).

A morte de Josias (28-30). Ele se envolveu numa guerra sem ser preciso, e sofreu as conseqüências. Lemos que Jeremias lamentou a morte de Josias (2 Cr 35.25). Porventura as palavras de Jeremias 6.1 foram escritas nessa ocasião?

Joacaz reina sobre Judá, por somente três meses, mas teve bastante tempo para mostrar a sua perversidade "conforme tudo que haviam feito seus pais' (v. 32).

O rei do Egito prendeu-o, e pôs no seu trono seu irmão mais velho, Eliaquim (mudando seu nome para Joaquim) que reinou 11 anos em Jerusalém, e foi tão mau como os outros.
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 24

Aparece Nabucodonosor. De Eliaquim escreve Jeremias: "Não o lamentarão, dizendo.' Ah! meu irmão! nem Ah! irmã! não o lamentarão, dizendo: Ah! senhor! nem.' Ah! sua glória! Com a sepultura de um jumento será ele sepultado, sendo arrastado e lançado fora das portas de Jerusalém " (Jr 22.18, 19).

Segue a reinar Joaquim, filho de Joaquim, com 18 anos de idade, e reina apenas 3 meses. Em Crônicas fala-se dele como tendo 8 e não 18 anos, mas isto é provavelmente um erro de copista. Um menino de 8 anos não teria podido fazer em três meses tanto mal "conforme tudo o que seu pai fizera" (v. 9).

Jeremias faia dele com desprezo assim: "Acaso este homem [Jeconias] é algum vaso desprezado e quebrado. Assim diz Jeová. Escreve que este homem não terá filhos, nenhum da sua linguagem prosperará. sentado sobre o trono de Davi" (Jr 22.28,30), e ainda que Jeconias, filho de Joaquim, rei de Judá, fosse o arco na minha mão direita, contudo dali te arrancaria. (Jr 22.24).

Ele foi levado prisioneiro para a Babilônia e passou 37 anos no cativeiro (2 Rs 25.27), até que afinal Evil--Merodaque teve compaixão dele (25.27-30).

Reinado de Zedequias (18-20). Este tio de Joaquim é posto no trono de Judá por Nabucodonosor (v. 1-7) e reina 11 anos, fazendo mal, como de costume. Afinai ele se rebelou contra o rei da Babilônia (v. 20).
 

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LIVRO De 2 REIs CAPÍTULO 25

Jerusalém sitiada e tomada. Ezequiel tinha estado doze anos no cativeiro, quando as notícias lhe chegaram: "Está ferida a cidade" (Ez 33.21).

Podemos imaginar o susto que as palavras trouxeram ao saber que Jerusalém fora destruída, incendiada, arrasada - o lugar que fora "o gozo de toda a terra", a "cidade do grande rei", o centro onde Deus pusera o seu nome!

Jeremias podia escrever: "Como está sentada solitária a cidade que estava cheia de povo! Tornou-se viúva a que era grande entre as nações" (Lm 1.1).

Este capítulo marca o fim da monarquia judaica e o começo do "tempo dos gentios", em que vivemos, e cujo programa está descrito nas profecias de Daniel.

O capítulo termina com um ato de misericórdia da parte do rei da Babilônia (27-30).


PRINCIPAIS REFERÊNCIAS NO NOVO TESTAMENTO AOS LIVROS DOS REIS.

1 Rs 2.10                                                  At. 2.29 e 13.36

1 Rs 10.1                                                  Lc 11.31

1 Rs 17.1-9                                               Lc 4.25,26

1 Rs 17.22                                                Hb 11.35

1 Rs 18.42                                                Tg 5.17,18

1 Rs 19.10-18                                           Rm 11.3,4 e Tg 5.17,18

1 Rs 1.10                                                   Lc 9.54

2 Rs 4 34                                                   Hb 11.35

2 Rs 5.14                                                   Lc 4.27
       2 Rs 24.15                                                 Mt 1,12 e At 7.43

 

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