3joao

Carta aos Romanos

3ª CARTA DE JOÃO

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INTRODUÇÃO:

 

O velho apóstolo escreve a certa igreja que está permitindo a um tal Diótrefes o exercício de prepotência que, mais tarde, se comum, mas que nos tempos apostólicos era novidade. Diótrefes tinha rejeitado as cartas e as autoridades apostólicas.

 

Parece que tinha também rejeitado o ministério de pregadores visitantes (v.10) e lançado fora aqueles que os receberam. Historicamente, esta carta assinala o início da presunção clerical e sacerdotal no seu predomínio sobre as igrejas, que resultou no desaparecimento da primitiva ordem eclesiástica.

 

Esta Epístola revela também o recurso do crente para esse dia. Não mais escrevendo como apóstolo, mas como ancião, João dirige a carta, não à igreja como tal, mas a um homem fiel na igreja, para o conforto e animação dos que ficaram firmes na primitiva simplicidade.

 

Escritor: O apóstolo João.

Data: Provavelmente 90 d.C.

Divisões: Saudações pessoais (1-4).

 

1.      Instruções concernentes aos irmãos ministrantes (5-8).

2.      Diótrefes e Demétrio (9-14) — (Scofield).

 

 

ANÁLISE DE 3 JOÃO

 

Introdução (1-4).

 

1.      Confirmação de Gaio (5-8).

2.      Condenação de Diótrefes (9,10).

3.      Recomendação de Demétrio (11,1'2). Conclusão (13,14).

 

 

MENSAGEM DE  3 JOÃO

 

 

Esta Epístola é de particular interesse pelo fato de nos dar o conhecimento do que eram no fim do primeiro século as igrejas cristãs.

 

Sobre este assunto observa o Prof. S.D.F. Salmond o seguinte: "A carta ajuda-nos a achar qual o caráter daquelas igrejas, não dum modo ideal, mas nas suas verdadeiras condições de todos os dias, com as suas virtudes e com os seus defeitos; com as suas nobres figuras e com as ignóbeis; com os seus humildes membros e com os ambiciosos, fazendo-nos conhecer ao mesmo tempo os erros daqueles tempos.

 

Vemos ali estereotipada a sua vida variada, mista e movimentada. Mostra-nos também alguma coisa sobre a independência das mesmas igrejas, a natureza do seu ministério, a relação em que estavam neste particular, e a ordem e administração que seguiam" (Angus).

 

Dos versículos 1-4 aprendemos: que Gaio era filho na fé do apóstolo (v. 4); que era um crente amável; que era de se desejar que ele tivesse prosperidade material, porque era hospedeiro de irmãos visitantes; que o seu andar era consoante com a verdade de Deus.

 

Analisando os versículos 5-8, ficamos sabendo: que Gaio era um irmão altruísta, que hospedava irmãos e estrangeiros também; que sua liberalidade era notável; que havia alguns ministros itinerantes da Palavra que não esperavam hospitalidade dos gentios; que hospedando os tais cooperamos com a verdade de Deus.

 

Podemos resumir o caráter de Diótrefes nos seguintes termos: era egoísta, vaidoso, contencioso, maldizente, perseguidor (vv. 9-14).

 

Demétrio, ao contrário, tinha um triplo testemunho (12).

 

O apóstolo faz-nos lembrar que nem tudo pode ser escrito por carta; às vezes é necessária uma entrevista pessoal (v. 14).

Notemos neste último versículo a alusão significativa aos "amigos" e não a todos os crentes.

 

 

 

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