tiago

Carta aos Romanos

CARTA DE TIAGO

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INTRODUÇÃO:

 

Tiago (Mt 4.21) chamado 'o justo", mencionado por Paulo, junto com Cefas e João, como "coluna" da igreja em Jerusalém (Gl .9). Era filho de Alfeu, e primo (ou, segundo o uso entre os judeus, "irmão") do Senhor Jesus. [O dr. ray entende haver três Tiagos no N. T. e que esse amado "irmão do Senhor" não é o mesmo Tiago, ilho de Alfeu]. Parece ter sido, como homem religioso, austero, legal, cerimonial (At 21.1824).

 

Data. A tradição coloca o martírio de Tiago no ano 62. A sua epístola não dá demonstração das maiores revelações referentes à Igreja e da doutrina distintiva da graça feita pelo apóstolo Paulo, nem sequer das discussões concernentes à relação dos convertidos de entre os gentios para com a lei de Moisés, que culminaram no primeiro concílio da Igreja (At 15), que Tiago presidiu. Isto dá a entender que sua epístola foi a primeira carta dirigida aos cristãos.

 

Tema. Por "as doze tribos que andam dispersas" devemos entender, não os israelitas, mas os judeus convertidos entre a Dispersão. A igreja começou com eles (At 2.5-11). Tiago, que parece não ter saído de Jerusalém, sentiria uma especial responsabilidade por essas ovelhas dispersas. Eles ainda freqüentavam a sinagoga, ou chamavam suas próprias assembléias por esse nome (Tg 2.2). Parece, por Tiago 2.1-8, que ainda usavam o estilo dos tribunais da sinagoga para julgar casos entre eles. A epístola é, pois, muito elementar. Supor que Tiago 2.14-26 é uma polêmica contra a doutrina paulina da justificação pela fé, é absurdo: ainda não tinham sido escritas, nem Gálatas nem Romanos.

 

O tema de Tiago é 'Higião" (grego "threskeia" — serviço religimo exterior) como a expressão e prova da fé. Ele não apresenta as obras em contraste com a fé, mas afirma que a fé sempre produz as obras de acordo com o que se crê.

 

As divisões são cinco: 1) A prova da fé (caps. 1 e 2). 2) A realidade da fé provada pela língua (3.1-18). 3) Reprovação do mundanismo (4.1-17). 4) Advertências aos ricos (5.1-6). Exortação (5.7-20) — (Scofield).

 

ANÁLISE DE TIAGO

 

Superscrição (1.1)

 

1. Passando por provações (1.2-15).

2. A prática da verdade (1.16-27).

3. O respeito a pessoas (2.1-13).

4. A relação entre obras e fé (2.14-26).

5. O domínio da língua (cap. 3).

6. Fonte e remédio do mal (4.1-12).

7. Incerteza e disciplina da vida (4.13 a 5.11).

 

Apresentação (5.12-20)

 

Sobre juramentos (5.12). Sobre oração (5.13-18). Sobre salvação (5.19,'20).

 

 

A MENSAGEM DE TIAGO

 

"Não há contradição entre Tiago e Paulo; contemplam a mesma coisa de pontos de vista diferentese Paulo ocupa-se com a justificação inicial que tem lugar quando um homem pela fé aceita Jesus Cristo como Salvador; Tiago, com a justificação progressiva que tem lugar quando um homem pelas suas boas obras prova a realidade da sua fé. Com Paulo o terreno da justificação é objetivo — encontra-se em Cristo; com Tiago é subjetivo — encontra-se no próprio homem. O ponto de convergência destes dois aspectos é que as obras que justificam são obras que nascem da fé em Cristo" (Campbell).

 

"Esta epístola tem sido combatida pelo que não diz. Carece mais do que qualquer outra de elementos distintivamente cristãos e espirituais. Somente duas vezes Tiago emprega a palavra "evangelho". Nem uma vez ele alude à redenção, à encarnação, à ressurreição, ou à ascensão. Os próprios preceitos da moral são ensinados sem as constantes alusões aos motivos essencialmente cristãos que nunca faltam nos escritos de Paulo, e que constituem a base de todos os apelos em Pedro e João.

 

Porém não foi esse o aspecto da verdade que foi dado a Tiago para salientar; se outros foram incumbidos de falar da doutrina cristã, Tiago foi incumbido de enfatizar a ética cristã.

Ele apresenta essencialmente o ensino de Cristo, por isso há pouco ensino referente a Cristo" (Beyschlag).

 

"Tem-se dito que esta carta é baseada no Sermão da Montanha, e, examinando-a com cuidado, verificamos que, até certo ponto, esse alvitre se justifica" (Scroggie).

 

 

 

 

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CARTA de TIago CAPÍTULO 1

 

O propósito das provações (1-12). Podemos observar que a provação muitas vezes traz proveito, se não material, ao menos moral. As pessoas provadas desenvolvem coragem, paciência, resolução, recurso, serenidade de espírito, se passam pelas provações com Deus. Por isso podemos contar a provação como coisa vantajosa (v. 2), sabendo que dela resultará benefício espiritual (vv. 3,4).

 

Vemos que o pobre pode ser provado por inesperada riqueza (v.9), e o rico por pobreza inesperada, mas "bem-aventurado o homem que suporta a provação" (v. 12).

 

"Há dois aspectos da tentação ou provação (v. 12): essa que vem por sofrimento e a que vem por sedução. Assim, a perseguição e os prazeres do pecado são provações, embora geralmente falamos destes últimos como 'tentação'. Enquanto estiver fora de nós, a tentação pode ser resistida, mas se encontrar resposta no coração, aí está o pecado.

Nesse sentido nosso bendito Senhor não podia ser tentado, pois nada havia nele para responder à sedução. As 'diversas tentações' do versículo 3, são, sem dúvida, provações de sofrimento, embora a provação possa vir de outra maneira" (S. Ridout).

 

A tentação não vem de Deus (13-21) é o ensino destes versículos. Nem tampouco se afirma, aqui, que ela vem do Diabo, mas antes das nossas concupiscências.

 

O versículo 18 dá-nos um ensino precioso sobre o novo nascimento: a "palavra da verdade", revelando Deus às nossas almas, produz um novo ser espiritual.

O versículo 21 merece ser meditado e ponderado. Ensina-nos a rejeitar para podermos receber — como o lavrador costuma limpar a terra antes de semear — e depois considera a revelação de Deus como "enxertada" em nós, para que assim haja novidade de vida e fruto agradável a Deus.

 

A prova da obediência e a prova da religião verdadeira (22-27). Neste trecho encontramos a expressão "a lei da liberdade", uma lei mais santa, mais poderosa do que qualquer código de regulamentos.

 

 Um médico cristão de Londres ilustrou a lei da liberdade por uma experiência interessante. Ele recebeu de presente um magnífico cão de raça, e costumava, a princípio, levá-lo a passear todas as tardes, preso por uma corrente. Isto continuou por algumas semanas, até o cão se acostumar com ele. Então, um dia, saíram sem a corrente.

Logo que o cão se achou na rua, sem a "lei" da corrente para segurá-lo, correu, com grandes saltos, para longe. Parecia que fugira para sempre, porém tal não sucedeu. Em seguida voltou, e, muito satisfeito, acompanhou seu dono, submisso à sua direção. Uma lei mais forte do que a corrente o prendia agora: era a lei da amizade. Não queria mais afastar-se do dono que amava.

 

Dizia, então, esse crente que havia em Londres três classes de cachorros: os cachorros vagabundos, que tinham liberdade sem lei; os cachorros presos por corrente, que tinham lei sem liberdade; os cachorros presos pelo amor, com a "lei da liberdade", que podiam, mas não mais queriam fugir.

 

Os cristãos que esperam encontrar no Novo Testamento um novo código de leis e regulamentos, não têm compreendido a "lei da liberdade" cristã, que ensina o discípulo sincero a consultar, não um livro de regras, mas a vontade de um Salvador amado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CARTA de TIago CAPÍTULO 2

 

A prova do amor fraternal (1-13). O ensino deste trecho é, evidentemente, que a pessoa digna de nossa estima será quem tiver valor espiritual, e não apenas aparência proveniente da roupa ou do dinheiro.

 

Notemos as duas leis referidas aqui: a lei real de amar o próximo como a si mesmo, e (outra vez) a lei da liberdade.

 

Os "ricos" que Tiago considera aqui são iníquos e opressores. Felizmente nem todos os ricos são assim, alguns há que sabem servir a vontade de Deus com seu dinheiro.

 

A prova das boas obras (14-26). Sobre este trecho o dr. Scroggie escreve: "Estes versículos ensinam:

    1) A inutilidade de uma mera crença (14-17). A única espécie de fé que é proveitosa é a praticante (14-16). Mera profissão não somente é sem proveito, mas desmoraliza (15-16). A fé do Evangelho é como árvore que produz fruto.

    2) Há a necessidade de a fé genuína demonstrar a sua existência (18,19). A afirmação de ser crente deve poder ser provada (14-18), e provada por obras, não palavras. A única demonstração da fé é a sua operação (18). Fé sem fruto não vale mais que obras mortas. A prova que uma árvore é frutífera é o fruto que dá. A crença dos demônios é uma ilustração de fé sem fruto (19). Semelhante fé é intelectual, não experimental; teórica, não prática.

    3) A prova de que a justificação é mediante a fé que opera (20-26) — primeiro, no caso de Abraão (21-24), depois, no caso de Raabe (25).

 

Paulo também cita (Rm 4.3) a passagem em Gênesis 15.6 sobre a qual Tiago edifica seu argumento no versículo 23, mas cada qual a emprega a seu modo. Paulo a contempla do ponto de vista da promessa, Tiago do ponto de vista do incidente sobre o monte Moriá, provavelmente uns 50 anos mais tarde.

 

Os dois pontos de vista têm cabimento. A conclusão de todo o argumento é que a fé sem obras é como o corpo sem espírito (26). É viva e operosa a nossa fé?

 

Precisamos distinguir entre "obras da fé" e o que o mundo chama "boas obras" ou esmolas. Obras da fé são o procedimento que resulta de alguma coisa que temos visto ou ouvido ou compreendido de Deus. Além dos dois exemplos dados neste capítulo, podemos achar muitas ilustrações de obras da fé no capítulo onze de Hebreus.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CARTA de TIago CAPÍTULO 3

 

A verdadeira fé dominará a língua (1-12). No capítulo 1.19 encontramos o resumo do ensino deste trecho: "Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar".

 

Podemos achar estranho doze versículos serem dedicados à língua, mas quando refletimos nas conseqüências das conversas boas e más, havemos de concordar que não é demais. Devemos cuidar de:

1) o que falamos;

2) como falamos;

3) o que e de quem falamos;

4) quando falamos;

5) quando nos convém calar.

 

É verdade, como diz Tiago, que uma língua desgovernada é um "mundo de iniqüidade", mas sabemos também que uma conversa sadia, santa, inteligente pode ser de inestimável valor.

 

Mas quando reprovamos a língua perversa, devemos sempre lembrar que as palavras apenas revelam o que está no coração: "Do que há em abundância no coração, disso fala a boca" (Mt 12.34). Para que nossa conversa seja boa e proveitosa precisa haver bons pensamentos e desejos.

 

A sabedoria que vem do alto (13.18). Desta sabedoria cristã podemos aprender muitas coisas, a saber:

Seus contrastes: o que não é — não é ciência; nem produto de muitos estudos; nem a prudência do amor próprio.

Suas origens: resulta da nova natureza espiritual do crente; desenvolve-se pela sua constante comunhão com Deus; é instruída pelo estudo da Palavra; vem "do alto" — da preocupação, não com interesses e política mundanos, mas com o reino de Deus e sua justiça.

 

Suas características: é pura, pacífica, moderada, tratável, misericordiosa, frutífera, imparcial (v. 17).

Seus valores: torna o crente um bom vizinho; faz dele uma testemunha da verdade; reprova o pecado no mundo; ensina o crente a tratar bem os seus semelhantes (v. 13).

 

Vemos pelo que diz das duas "sabedorias" que podemos entender que representam dois "ensinos": um terreno, animal e diabólico, e o outro espiritual — a saber, o que aprendemos de Deus.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CARTA de TIago CAPÍTULO 4

 

Diversos avisos (1-12). Primeiro, contra contendas entre irmãos; segundo, contra o mundanismo na igreja; terceiro, contra a insubmissão a Deus; quarto, contra a maledicência.

 

Podemos estudar:

a) a existência de tais males nas igrejas;

b) o seu perigo e prejuízo;

c) o seu remédio;

d) como evitar a sua repetição.

 

Convém notar-se a diferença entre a amizade com o mundo, reprovada no versículo 4, e amor para com o mundo que Cristo revelou (Jo 3.16).

A tradução do versículo 5 é muito incerta. Pode ser que devamos ler: "Porventura o espírito que em nós habita tem ciúmes? " Neste caso o argumento do apóstolo é que o Espírito Santo de Deus não é ciumento, por isso, se havia entre seus leitores pessoas ciumentas e cobiçosas (v. 2), não tinham aprendido estas coisas com Deus.

 

Mas Bullinger dá um sentido inteiramente diferente: "Cuidais vós que a Escritura fala em vão [que] o espírito dentro de nós deseja com ciúmes?  Mas ele dá uma graça maior".

Explica Bullinger que: "Aqui 'pneuma', espírito, é empregada psicologicamente. referindo-se aos movimentos invisíveis da mente. que são chamados 'pneuma' por metonímia, em contraste com o corpo, que é visível.

 

"Estes movimentos são sempre maus continuamente, como a Escritura diz. (Veja-se Gênesis 6.5; 8.21, etc.) E isso mesmo que diz o versículo anterior (v. 4), que é reforçado aqui por uma referência ao testemunho geral do V. T. com respeito à natureza velha ou homem natural. (Veja-se Mateus 15.13; João 3.6; Romanos 7.18; 8.5, 7; 1 Coríntios 2.14, etc.)"

 

Uma Vida de acordo com a vontade de Deus (1317). Este trecho nos mostra que a característica do crente é a submissão à vontade de Deus em todos os detalhes da vida (v. 15). Nenhum plano que deixa de consultar essa vontade pode ter bom êxito.

 

Os pecados de omissão referidos no versículo 17 merecem ser ponderados. Ao fim do dia, o crente desejando, na sua oração, confessar a Deus os seus pecados, pode não recordar ter praticado qualquer mal. Contudo é bem possível ter de reconhecer que não fez todo o bem possível durante o dia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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CARTA de TIago CAPÍTULO 5

 

Os ricos censurados (1-6). Não devemos pensar que esta enérgica apóstrofe dos ricos malvados seja dirigida aos leitores crentes. Pelo contrário, o escritor. depois de ocupar-se particularmente com seus irmãos oprimidos pelos ricos (2.6), agora, por um momento, vira-se para esses opressores, e faz sua denúncia fulminante.

 

"O denominador comum de todos os crimes aqui atribuídos aos ricos é o egoísmo". E esse mesmo egoísmo é capaz de manifestar-se em alguém que não seja rico!

 

Paciência na perspectiva da vinda do Senhor (7-11). "Há uma dupla necessidade de paciência:

a) quando somos perseguidos pelos ímpios (vv. 7,8), e

b) quando há diferenças de opinião entre crentes (vv. 9-11). Há muitas coisas que devem animar nossa paciência. Nestes trechos mencionam-se os seguintes: os processos da natureza (7), a volta do Senhor (8), o exemplo dos profetas (10), e a experiência de Jó (11).

 

Conselhos finais (12-20). Merece nossa especial atenção o precioso ensino aqui sobre a confissão dos pecados. Devido ao escandaloso abuso do confessionário no romanismo, a confissão dos pecados entre os crentes tem caído em desuso, e o importante ensino de Tiago 5.14-16 tem sido negligenciado.

 

E precisamos notar a íntima relação entre a confissão dos pecados, a oração dos anciãos da igreja, e a cura do doente.

 

Há uns 40 anos, um irmão moço, simpático, inteligente e espiritual caiu doente de uma enfermidade misteriosa que dois médicos não podiam definir nem curar.

 

Aos domingos os crentes da vizinhança costumavam reunir-se na mesma casa onde o moço jazia doente, e perguntei-lhe se não sentia o desejo de chamar os irmãos mais velhos para orarem sobre ele, respondeu que sim, e, antes de orarmos, li esta escritura, que tão intimamente liga a cura do corpocom a confissão do pecado. Perguntei-lhe se não se lembrava de algum pecado que devia confessar?

 

Ele respondeu que tinha muitos pecados, mas não se lembrava de qualquer que devia confessar nesse momento. Oramos todos, mas sem poder e sem resultado.

 

No domingo seguinte repetiu-se o mesmo processo, as mesmas perguntas, as mesmas preces e a mesma falta de resultado. E a enfermidade misteriosa aumentava. Na terça-feira seguinte o moço chamou nos, pela manhã cedo. e confessou um pecado bastante grave. Disse-nos que se tinha arrependido muito e tinha confessado seu pecado a Deus, mas agora sentia que isso não era suficiente; que devia confessar sua culpa aos irmãos. Oramos então com mais confiança, e o doente melhorou lentamente e viveu mais alguns anos, dando sempre um bom testemunho cristão.

 

Devemos confessar os nossos pecados a Deus, mas não nos esqueçamos do importante ensino: "Confessai os vossos pecados uns aos outros" Alguns têm procurado evitar o claro ensino desta escritura, dizendo que, no caso de ter ofendido nosso irmão, devemos confessar o pecado a ele. Mas (embora isso seja a verdade) o trecho não diz palavra alguma desse irmão ofendido, e não convém acrescentar à Escritura alguma coisa que ela não contém.

 

Devemos atender ao importante ensino sobre a salvação no versículo 20. A explicação de F. W. Grant é a seguinte: "É a restauração de um crente desviado que se contempla aqui. A palavra 'converter' naturalmente faz-nos pensar na conversão de um descrente, mas o Senhor falou da "conversão" de Pedro quando este se tinha desviado da verdade.

 

Na linguagem de Tiago, se não na de Hebreus também, um homem convertido pode ser ainda pecador. Em Corinto muitos estavam fracos e doentes, e muitos dormiam (na morte) por causa dos seus pecados. Deste modo cobre-se uma multidão de pecados, não somente pelo amor que individualmente cobre pecados, como lemos em outro lugar, mas pelo trabalho desse amor na restauração de uma alma, que é a maneira acertada, no governo de Deus, para se cobrir uma multidão de pecados".

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

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