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INTRODUÇÃO:
João apresenta o essencial para o andar pessoal do crente numa época em que "muitos enganadores entraram no mundo" (v. 7). A chave do ensino da epístola é a frase "a verdade pela qual João se refere ao conjunto de toda a ver de revelada: as Escrituras.
Escritor: O apóstolo João.
Data: Provavelmente 90 d.C.
Divisões: A Epístola está dividida em três partes:
1. O caminho da verdade e do amor (vv. 1-6).
2. O perigo dos caminhos não indicados pela Bíblia (7-11).
3. O desejo e a saudação (12,13) (Scofield).
ANÁLISE DE 2 JOÃO
Introdução (1-3).
1. O endereço (1a.).
2. As chaves (1b-3).
a) amor; b) verdade.
1. O caminho do crente (4-6).
1.1. O andar na verdade (4).
1.2. O andar no amor (5.6).
2. O perigo do crente (7-11).
2.1. A natureza desse perigo (7).
2.2. A relação do crente com o perigo (8-11).
Conclusão (12,13) - (Scroggie).
Carta a uma senhora cristã. Dos treze versículos de que consta esta segunda epístola, oito se acham substancialmente na primeira. Pela semelhança de estilo e de assunto se conclui que as duas cartas foram escritas na mesma ocasião e com referência aos mesmos pontos. Ê dirigida a uma senhora cristã e seus filhos, com o fim de lhes dar coragem para perseverar na verdade, evitando apoiar os enganadores (Angus).
A verdade e o amor são inseparáveis na vida cristã (1-6). A palavra senhora no grego é "kyria", que pode ser nome próprio, e talvez deva ser assim entendida aqui. Era muito comum entre os gregos. É possível que esta carta tenha sido dirigida a uma notável crente chamada "kyria", que morava perto de Éfeso, onde João ministrava na sua velhice. A carta é breve, porque o apóstolo ia logo visitar essa irmã em Cristo (v. 12) (Gray).
Notemos, como nas cartas individuais de Paulo, a saudação "graça, misericórdia e paz".
Comparando o versículo 4 com 13, ficamos sabendo que os filhos de kyria estavam em visita à sua tia.
Mais uma vez vemos a íntima relação entre o amor e a obediência (v. 6).
Perigos doutrinários (7-13), Novamente, como na sua primeira carta (4.3), o apóstolo se refere à negação da verdadeira humanidade de Cristo.
Notemos neste trecho: a possibilidade de perder a bênção espiritual; o perigo de não perseverar; a proibição da fraternidade com os que negam a Cristo; as alegrias da fraternidade espiritual (v. 12).
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