2pedro

Carta aos Romanos

2ª CARTA DE PEDRO

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INTRODUÇÃO:

 

 

Segunda Pedro e Segunda Timóteo têm muito em comum. Em ambas, os escritores sabem que o martírio se aproxima (2 Tm 4.6; 2 Pe 1.14 com João 21.18, 19); ambos mostram coragem e regozijo; ambos percebem a apostasia na sua última fase, quando  muitos têm sido desviados da fé (2 Tm 3.1-5; 4 -4). Pedro atribui a origem da apostasia aos falsos ensinadores (2 Pe 2.1-3, 15-19). Em Judas vêem-se todas as fases da apostasia. Entretanto em nenhuma das cartas se encontra depressão ou pessimismo. Deus e suas promessas ainda são o recurso do crente."

 

Data: Provavelmente 66 d.C.

 

As divisões são:

 

1) As grandes virtudes cristãs (1.1-14).

2) As Escrituras exaltadas (1.15-21).

3) Avisos acerca dos ensinadores apóstatas (2.1-22).

4) A segunda vinda de Cristo e o dia de Jeová (3.1-18) — (Scofield).

 

 

ANÁLISE DE 2 PEDRO

 

Introdução (1.1).

 

1. O conhecimento de Deus, e o crescimãnto do cristão (1.2-'21).

1.1 Nossa provisão ampla (2-4).

1.2 Nosso progresso atual (5-11).

1.3 Nosso penhor permanente (12-21).

 

2. O conhecimento de Deus, e o perigo do cristão (2.1-22).

2.1 Falsos ensinadores; sua doutrina definida (1-3a)

2.2 Falsos ensinadores; sua destruição declarada (3b-9).

2.3 Falsos ensinadores; seus feitos descritos (1022).

 

3. O conhecimento de Deus, e a esperança do cristão (3.1-18a).

3.1 A verdade da vinda atacada (1-4).

3.2 A verdade da vinda atestada (5-10).

3.3 A verdade da vinda aplicada (11-18a).

 

Doxologia (18b) — (Scroggie).

 

DESTINO E FIM DA EPÍSTOLA

 

A Epistola é dirigida a todos os crentes (1.1), e especialmente às mesmas pessoas a quem foi mandada a primeira (3.1). Foi escrita pouco antes do martírio do apóstolo esta que lhe dá um ar solene.

 

Na primeira epístola Pedro exorta os crentes a que sejam pacientes mos sofrimentos, mas nesta recomenda-lhes perseverança na verdade, para que não caiam nos erros e infidelidade daqueles tempos. E o melhor preservativo para isso é, como lhes diz, uma piedade progressiva (1.3-11).

 

Além disso, eles encontrarão uma prova clara da verdade das Escrituras no cumprimento das profecias e no testemunho irrefragável dos santos de Deus (1.12-21). Em termos muito enérgicos e terríveis, ele avisa os falsos mestres, e os que principiavam a atendê-los, a respeito de sua culpa e perigosa propaganda (2.1-22); assegurando-lhes que a Segunda vinda do Senhor, embora pareça estar com grande demora, e na maior clemência de Deus, é tão certa como o Dilúvio (3.1-13).

 

Em seguida apresenta o lado brilhante da mesma verdade, e aconselha os cristãos a que sejam diligentes e santos (3.14-18). Apelando para os ensinamentos de Paulo, como confirmação das suas idéias, nota-se que eles tinham sido torcidos por certos homens com o fim de justificarem as mais perniciosas práticas, mas isso havia de ser remediado pelo conhecimento das Escrituras, devendo existir sempre nos crentes uma boa disposição para aprender, com espírito de humildade (3.15,16) - (Angus).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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2ª CARTA de pedro CAPÍTULO 1

 

A necessidade da diligência (1-11). Este trecho pode ser dividido assim:

 

a) o apelo à diligência (1-4);

 

b) o resultado da diligência (5-7);

 

c) as razões pela diligência (8-11).

 

 

O trecho contém um exemplo de aritmética espiritual — um exercício de somar (5-7). Não é suficiente o cristão ter crença; ele precisa ter caráter também. Visto que está rodeado de perigos espirituais, ele precisa acrescentar à sua fé a virtude ou coragem, faltando a qual o cristão poderá fracassar.

 

Mas não basta ao crente ser corajoso: ele deve ser instruído (pelas Escrituras) também, por isso precisa acrescentar à virtude a ciência.

 

Ademais, sua vida espiritual deve ser isenta de exageros, e idéias ou costumes fantásticos, por isso ele acrescenta à sua ciência a temperança.

 

Mas as provações continuarão, e durante os anos o crente necessitará de paciência ou fortaleza: um espírito persistente. E ainda mais, convém-lhe a piedade que em todas as ocasiões consulta a vontade de Deus. Isto, quanto às suas relações com Deus; e com respeito aos companheiros crentes, ele necessitará de amor fraternal (Filadélfia), e deve acrescentar ao amor fraternal aquele amor, "ágape", que deseja o bem de todos.

 

O versículo 11 merece ser meditado com oração, bastantes vezes. Todo verdadeiro crente espera ter entrada no "reino eterno", mas terá uma entrada "ampla "? Terá sim, mas somente no caso de ter feito a "soma" dos versículos 5-7.

 

Em que sentido é o crente "participante da natureza divina " (v. 4)? Podemos dizer que a natureza de qualquer ser é a soma dos seus gostos e desgostos. Assim a natureza de um peixe é gostar da água e não do calor, a natureza do pássaro é gostar de voar e não de correr; a natureza humana gosta deste mundo e tudo que ele contém, e não gosta de pensar em deixá-lo ao morrer. A natureza de Deus é gostar da santidade, da pureza de Cristo, e não do pecado. Assim cada um pode verificar até que ponto é participante da natureza divina.

Uma recordação do monte da transfiguração (12-21). É importante ver o apóstolo Pedro, depois de longos anos, ainda preocupado com essa inolvidável experiência no monte (v. 18).

 

O versículo 20 tem sido exposto de várias maneiras, algumas delas, um tanto fantásticas. O dr. Grey acha preferível traduzir a palavra "epilusis" origem em vez de interpretação, e então o sentido está explicado pelo versículo 21. Nenhuma profecia do Velho Testamento originou-se do profeta, mas da inspiração divina.

 

F. W. Grant traduz "a sua própria interpretação" em vez de "particular". Isto é, que a profecia deve ser entendida de acordo com o sentido de toda a Escritura.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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2ª CARTA de pedro CAPÍTULO 2

 

Nos versículos 1-9 notamos: que o apóstolo, havendo falado dos profetas verdadeiros (1. 19), agora fala dos falsos. Vemos que a iniqüidade referida aqui esta dentro da igreja. manifesta-se entre os ensinadores. resulta em dissolução e em difamação das verdades do Evangelho (v. 2), revela avareza, fingimento, insubmissão ao Senhor (v. 1).

 

Onde largamente a iniqüidade opera, Deus é capaz de cuidar dos fiéis e piedosos (v. 9), cuja fidelidade se tornará mais evidente no meio da apostasia geral.

 

 versículo 9, ao fim, deve ser "submetendo-os a castigo disciplinar' .

 

Os versículos 10-16 continuam a descrição dos ensinadores perversos, atribuindo-lhes carnalidade, imundícia e corrupção. Mas o apóstolo diz que os tais receberão o "galardão da injustiça" (v. 13). São comparáveis ao falso profeta Balaão.

 

Nos versículos 17-22 lemos, não somente dos falsos ensinadores, mas também dos que são desencaminhados por eles (v.18). Neste trecho aprendemos a solene verdade que o cristão professo mas não renascido é comparável a uma "porca lavada" (mas não a uma ovelha de Cristo), purificado apenas exteriormente, e disposto a voltar na primeira ocasião oportuna "ao espojadouro de lama" (v. 22).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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2ª CARTA de pedro CAPÍTULO 3

 

O dr. Scraggie divide este capítulo assim:

 

a) A verdade da segunda vinda atacada (1-4).

b) A verdade da segunda vinda atestada (5-10).

c) A verdade da segunda vinda aplicada (11-18).

 

Os profetas falaram; Cristo falou; como pode o crente esquecer-se?

 

Estranhamos a expressão "os vossos apóstolos" no versículo 2, mas se encontra em quase todas as traduções. Figueiredo traduz: "Que ele vos deu pelos seus apóstolos", que é um pouco mais compreensível.

 

O fim do versículo 5 pode ser traduzido: "Uma terra havendo sua subsistência fora da água e dentro da água' .

 

O "dia do Senhor" no versículo 10 não é o arrebatamento da Igreja, mas, provavelmente, a vinda gloriosa de Cristo para terminar a Grande Tribulação e inaugurar o Milênio.

 

Há alguns motivos para aceitar a tradução da V.B. do versículo 10: "A terra e as obras que nela há serão descobertas" (Prophecy Monthly, vol. xv, n? 6, p. 13), mas isto é desaprovado positivamente por Burgon (R. R. 355).

 

Nos versículos 11-18, o apóstolo aplica a verdade da segunda vinda de Cristo à vida prática do crente.

 

Dos versículos 15,16 aprendemos: que Pedro conhecia todas as Epístolas de Paulo; e que tinha verdadeiro afeto pelo apóstolo; que não entendia tudo que Paulo escrevera; que sabia de várias más interpretações das Cartas; que contava Paulo entre os que ensinavam as mesmas verdades (Scroggie).

 

Podemos atender ao aviso no versículo 17 e à exortação no versículo 18.

 

 

 

 

 

 

 

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